Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/94550
Título: Reliability and Validity of the Positivity Scale for Late Childhood in Spanish Population
Outros títulos: Confiabilidade e Validade da Escala de Positividade Para a Infância Tardia na População Espanhola
Autor: Carvalho, Isabel Cardoza de
Orientador: Zuffiano, António
Lopez-Perez, Belen
Ferreira, Joaquim Armando Gomes Alves
Palavras-chave: escala de positividade; propriedades psicométricas; infância tardia; amostra espanhola; Positivity scale; psychometric properties; late childhood; Spanish sample
Data: 30-Jul-2020
Título da revista, periódico, livro ou evento: Reliability and Validity of the Positivity Scale for Late Childhood in Spanish Population
Local de edição ou do evento: Liverpool Hope University, United Kingdom and Universidad Autonoma de Madrid, Spain
Resumo: Positivity (POS) is defined as the tendency to view oneself, life and the future with a positive outlook. It has been measured with the 8-item Positivity Scale (P scale) which has been found to have appropriate psychometric properties in adults (Caprara et. al., 2012; Heikamp et. al., 2014) and most recently with British children (Zuffiano, Lopez-Perez, Cirimele, Kvapilova, Caprara, 2019). Given the importance of POS as a key protective developmental factor, we aimed to study the psychometric properties of the P scale in Spanish children. 208 children (102 girls, 106 boys, Mage = 10.31) answered the P scale and the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ). Confirmatory Factor Analysis was used to examine factor structure and indicated a good model fit (χ² (41) = 36.207, p = .68; CFI = 1.00; TLI = 1.01, SRMR = 0.035, RMSEA = 0.000) with factor loadings ranging from 0.509 to 0.738, with the exception of item 6, which had a lower factor loading (0.163). Cronbach’s alpha indicated an acceptable internal reliability (α = .766). Concerning construct validity, the results showed a negative effect of POS on externalizing (βs = -.27, p < .001) and internalizing behaviours (βs = -.28, p < .001) and a positive effect on prosocial behaviour (βs = .36, p < .001). Children’s latent mean was compared with the one previously reported in adults (Caprara et. al.’s (2012), finding that children (M = 4.198) reported higher levels of POS (Cohen’s d = 0.897) as compared to adults (M = 3.60). This result is in line with previous research which pointed out children’s positivity bias or their tendency to see themselves and life in a more positive light (Harter, 2012). Overall, the obtained results indicate that the POS scale has adequate psychometric properties to be used with children samples.
Positividade (POS) é definida como a tendência de ver si mesmo, a vida e o futuro com uma perspectiva positiva. Pode ser medido com a Escala de Positividade de 8 itens (escala P), que possui propriedades psicométricas apropriadas em adultos (Caprara et al., 2012; Heikamp et al., 2014) e, mais recentemente, em crianças britânicas (Zuffianò, Lopez-Perez, Cirimele, Kvapilova, Caprara, 2019). Dada a importância do POS como um fator chave do desenvolvimento protetor, objetivamos estudar as propriedades psicométricas da escala P em crianças espanholas. 208 crianças (102 meninas, 106 meninos, Mago = 10,31) responderam à escala P e ao Questionário de Pontos Fortes e Dificuldades (SDQ). A análise fatorial confirmatória foi usada para examinar a estrutura fatorial e indicou um bom ajuste do modelo (χ² (41) = 36,207, p = 0,68; CFI = 1,00; TLI = 1,01, SRMR = 0,035, RMSEA = 0,000) com cargas fatoriais variando de 0,509 para 0,738, com exceção do item 6, que apresentou menor fator de carga (0,163). O alfa de Cronbach indicou uma confiabilidade interna aceitável (α = 0,766). Com relação à validade de construto, os resultados mostraram um efeito negativo do POS nos comportamentos externalizantes (βs = -.27, p <.001) e internalizados (βs = -.28, p <.001) e um efeito positivo no comportamento pró-social (βs = 0,36, p <0,001). A média latente das crianças foi comparada com a relatada anteriormente em adultos (Caprara et. Al. (2012), constatando que crianças (M = 4,198) relataram níveis mais altos de POS (Cohen's d = 0,897) em comparação com adultos (M = 3.60), resultado que está de acordo com pesquisas anteriores, que apontaram o viés de positividade das crianças ou sua tendência de ver a si mesmas e a vida sob uma luz mais positiva. (Harter, 2012) No geral, os resultados obtidos indicam que a escala POS possui propriedades psicométricas adequadas para ser usado com amostras de crianças.
Descrição: Dissertação de Mestrado Integrado em Psicologia apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
URI: https://hdl.handle.net/10316/94550
Direitos: embargoedAccess
Aparece nas coleções:FPCEUC - Teses de Mestrado
UC - Dissertações de Mestrado

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