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Título: Mediação e Exemplificação. Da discursividade da Chamada “Arte Interactiva”
Autor: Braga, Joaquim 
Palavras-chave: arte; interactividade; tecnologia; imagem; sensibilidade; médium
Data: 2015
Editora: Pontes Editores
Citação: Braga, Joaquim, Mediação e Exemplificação. Da discursividade da Chamada “Arte Interactiva”, In: Domínios e Dispositivos Técnicos, Tecnológicos e das Tecnologias e(m) Discurso: A Formação dos Conceitos, Editado por Ismara Tasso, Campinas, Editora Pontes, Colecção Linguagem e Sociedade, 2015.
Projeto: FCT 
Relatório da Série N.º: Colecção Linguagem e Sociedade;
Título da revista, periódico, livro ou evento: Domínios e Dispositivos Técnicos, Tecnológicos e das Tecnologias e(m) Discurso: A Formação dos Conceitos
Volume: 12
Local de edição ou do evento: Campinas, São Paulo
Resumo: Se há conceito que melhor pode representar as práticas discursivas em torno dos novos meios tecnológicos, é, sem dúvida, o de “interactividade”. Pela sua abrangência semântica – e este é um dos predicados que justificam o sucesso da sua recepção –, revela-se tal conceito portador de uma tripla dimensão: relação entre médium e observador; natureza tecnológica do primeiro; tipologia das formas de mediação. É no âmbito desta última di- mensão que podemos situar o discurso da “imagem interactiva”. Nas reflexões estéticas – principalmente naquelas com um pendor teórico ligado à análise dos media –, o conceito de imagem inte- ractiva tem vindo a ganhar um primado face a outras tipologias imagéticas ainda marcadas pelo tradicional conceito de figuração. Mas, quando se analisa as inúmeras exposições teóricas sobre a chamada “arte interactiva”, o que tende a ocupar o pensamento está situado num horizonte estético que ultrapassa a vocação sensível da própria arte. É sob o signo da comunicação que as vivências e os objectos artísticos são propostos, antevendo-se em ambos – assim profetizam vários autores – uma correspondência efectiva com os ideais dialógicos de uma sociedade plenamente emancipada. A questão que aqui se pode colocar não abrange somente a depreensão do primado da comunicação sobre a sensibili- dade e, com este, a redefinição paradigmática do conceito de aisthesis. De tal primado deve igualmente redundar uma aferi- ção da nova condição imputada à sensibilidade, bem como do discurso que a legitima.
URI: https://hdl.handle.net/10316/89094
ISBN: 8571136602
Direitos: closedAccess
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