Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/89094
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dc.contributor.authorBraga, Joaquim-
dc.date.accessioned2020-03-27T17:27:48Z-
dc.date.available2020-03-27T17:27:48Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationBraga, Joaquim, Mediação e Exemplificação. Da discursividade da Chamada “Arte Interactiva”, In: Domínios e Dispositivos Técnicos, Tecnológicos e das Tecnologias e(m) Discurso: A Formação dos Conceitos, Editado por Ismara Tasso, Campinas, Editora Pontes, Colecção Linguagem e Sociedade, 2015.pt
dc.identifier.isbn8571136602-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/89094-
dc.description.abstractSe há conceito que melhor pode representar as práticas discursivas em torno dos novos meios tecnológicos, é, sem dúvida, o de “interactividade”. Pela sua abrangência semântica – e este é um dos predicados que justificam o sucesso da sua recepção –, revela-se tal conceito portador de uma tripla dimensão: relação entre médium e observador; natureza tecnológica do primeiro; tipologia das formas de mediação. É no âmbito desta última di- mensão que podemos situar o discurso da “imagem interactiva”. Nas reflexões estéticas – principalmente naquelas com um pendor teórico ligado à análise dos media –, o conceito de imagem inte- ractiva tem vindo a ganhar um primado face a outras tipologias imagéticas ainda marcadas pelo tradicional conceito de figuração. Mas, quando se analisa as inúmeras exposições teóricas sobre a chamada “arte interactiva”, o que tende a ocupar o pensamento está situado num horizonte estético que ultrapassa a vocação sensível da própria arte. É sob o signo da comunicação que as vivências e os objectos artísticos são propostos, antevendo-se em ambos – assim profetizam vários autores – uma correspondência efectiva com os ideais dialógicos de uma sociedade plenamente emancipada. A questão que aqui se pode colocar não abrange somente a depreensão do primado da comunicação sobre a sensibili- dade e, com este, a redefinição paradigmática do conceito de aisthesis. De tal primado deve igualmente redundar uma aferi- ção da nova condição imputada à sensibilidade, bem como do discurso que a legitima.pt
dc.language.isoporpt
dc.publisherPontes Editorespt
dc.relationFCTpt
dc.relation.ispartofseriesColecção Linguagem e Sociedade;-
dc.rightsclosedAccesspt
dc.subjectartept
dc.subjectinteractividadept
dc.subjecttecnologiapt
dc.subjectimagempt
dc.subjectsensibilidadept
dc.subjectmédiumpt
dc.titleMediação e Exemplificação. Da discursividade da Chamada “Arte Interactiva”pt
dc.typearticlept
degois.publication.locationCampinas, São Paulopt
degois.publication.titleDomínios e Dispositivos Técnicos, Tecnológicos e das Tecnologias e(m) Discurso: A Formação dos Conceitospt
dc.peerreviewedyespt
degois.publication.volume12pt
dc.date.embargo2015-01-01*
uc.date.periodoEmbargo0pt
item.openairetypearticle-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextreserved-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.author.researchunitIEF - Institute for Philosophical Studies-
crisitem.author.parentresearchunitFaculty of Arts and Humanities-
Appears in Collections:IEF - Livros e Capítulos de Livros
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