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Título: Anestesia Diploica em Endodontia
Autor: Macedo, Ricardo Ribeiro Veiga de 
Orientador: Ferreira, Manuel Marques
Paulo, Siri Folques Vicente de
Palavras-chave: Anestesia Diploica; Anestesia Infiltrativa Periapical; QuickSleeper®
Data: 2013
Resumo: Objetivos Comparar a eficácia das técnicas de anestesia convencionais, a anestesia infiltrativa periapical, com a anestesia diploica. Metodologia Foram selecionados 32 voluntários, saudáveis, aos quais foram administradas ambas as técnicas anestésicas no dente 1.4. Numa primeira fase os voluntários foram sujeitos a anestesia infiltrativa periapical. Numa segunda recorremos a anestesia diploica, onde para isso utilizamos um dispositivo apropriado para o efeito: QuickSleeper®. A solução anestésica utilizada foi 0,45 ml de Lidocaína com adrenalina na concentração de 1:80 000.Todos os voluntários tiveram que cumprir os critérios de inclusão, entre os quais apresentar o dente sem lesão de cárie ou qualquer patologia associada. Os parâmetros analisados foram a resposta do dente ao teste elétrico e o ritmo cardíaco. Estes parâmetros foram medidos nos seguintes tempos: antes da anestesia (t0), logo após a anestesia (t1), 15 minutos depois (t15), 30 minutos depois t(30) e 60 minutos depois (t60). Realizou-se o a avaliação estatística dos dados obtidos através do software SPSS 2.0. Resultados Com a técnica da anestesia diploica foram obtidos resultados mais rápidos e maior grau de analgesia. Registou-se um ligeiro aumento do ritmo cardíaco logo após a administração desta anestesia, possivelmente, devido à maior absorção para a corrente sanguínea de adrenalina. No entanto esta condição estabilizava momentos após o procedimento anestésico. Em doentes com patologia cardíaca ou aqueles em que a sua condição clinica exija alguns cuidados na administração de adrenalina, a Mepivacaína a 3% constitui uma boa alternativa. Esta técnica revelou ainda ser indolor. Conclusão A anestesia diploica demonstrou melhores resultados do que o método convencional, revelou ser um procedimento fácil, seguro e eficaz, que nos permite anestesiar quase todas as situações clínicas, incluindo as mais complicadas como é o caso de quadros de pulpite irreversível. Esta abordagem apresenta vantagens para a terapêutica endodôntica, com um maior conforto para o doente.
Descrição: Trabalho final do 5º ano com vista à atribuição do grau de mestre no âmbito do ciclo de estudos de Mestrado Integrado em Medicina Dentária apresentado à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
URI: https://hdl.handle.net/10316/36543
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Med. Dentária - Teses de Mestrado

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