Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/31839
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dc.contributor.advisorVieira, Alena Vysotskaya Guedes-
dc.contributor.authorMarques, Adriana Rafaela Silva-
dc.date.accessioned2016-08-09T14:36:31Z-
dc.date.available2016-08-09T14:36:31Z-
dc.date.issued2016-07-13-
dc.identifier.citationMarques, Adriana Rafaela Silva - A relação russo-iraniana 2004-2016 : que implicações da crise na Ucrânia?, Coimbra, 2016.por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/31839-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Relações Internacionais (Estudos da Paz e Segurança), apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Alena Vieira.por
dc.description.abstractDesde o final da Guerra Fria, a Rússia tem procurado recuperar um estatuto que acredita ter-lhe sido retirado, o de superpotência. O contexto de crise na Ucrânia e a posterior anexação da península da Crimeia proporcionaram uma nova oportunidade para essa reafirmação e demarcação enquanto país não-europeu que valoriza uma identidade diferente da ocidental. Notando a relevância que Irão assumiu na política externa russa, e atentando ao contexto das negociações sobre a questão nuclear iraniana no verão de 2015, que representaram a primeira grande ação internacional russa após a crise na Ucrânia, esta dissertação tem como principal objetivo compreender o reforço da relevância do Irão para a política externa russa. O objetivo deste estudo é, então, analisar o papel do Irão nesta nova política externa russa num contexto de pós-crise na Ucrânia, admitindo que a crise na Ucrânia e especialmente a anexação da Crimeia bem como as dinâmicas de política externa russa para o Irão são fatores com uma caraterística comum: obedecem à mesma lógica de validação russa na comunidade internacional. Contudo, pretende-se demonstrar, através de um estudo que combina as perspetivas teóricas do Realismo Estrutural e do Construtivismo, que a característica da política externa russa verificada aquando a anexação da Crimeia tem, para o Irão, contornos diferentes, sem assumir, neste último caso, contornos de revisionismo enquanto princípio operativo como existiu na atuação face à Crimeia. Ao definir três possíveis cenários para a explicação do reforço da relevância iraniana, esta dissertação testa as seguintes hipóteses: em primeiro lugar, a Rússia está a servir-se da aliança com Irão apenas como mera moeda de troca na sua relação com o Ocidente, em segundo lugar, como aliado na formação de um polo alternativo de contestação ao Ocidente, e em último lugar como mecanismo para a reinterpretação das leis de Direito Internacional. Na estrutura da nova política externa russa, o Irão funciona como um aliado nesta redefinição da ordem mundial promovida pela Rússia.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPolítica externapor
dc.subjectRússiapor
dc.subjectOcidentepor
dc.subjectIrãopor
dc.subjectUcrâniapor
dc.subjectCrimeiapor
dc.subjectRevisionismopor
dc.titleA relação russo-iraniana 2004-2016 : que implicações da crise na Ucrânia?por
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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