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Título: Os determinantes da performance das equipas
Autor: Luís, Carla Sofia Nogueira. 
Orientador: Coelho, Arnaldo Fernandes de Matos
Palavras-chave: Envolvimento organizacional; Desempenho individual; Performance das equipas; Satisfação; Realização dos colaboradores
Data: 26-Dez-2012
Editora: FEUC
Citação: Luís, Carla Sofia Nogueira - Os determinantes da performance das equipas. Coimbra, 2012.
Resumo: A presente dissertação tem como objetivo estudar a Performance das Equipas, e os seus determinantes. O modelo foi desenvolvido tendo em conta duas premissas, “eu na minha equipa” e “eu na minha organização”, que agregam a generalidade destes determinantes. O envolvimento organizacional dos colaboradores e o desempenho individual funcionarão como variáveis mediadoras nesta relação. Também serão alvo de estudo a satisfação, a realização dos colaboradores e a satisfação com a gestão, avaliando o seu impacto no desempenho. O propósito deste estudo insere-se na revisão da literatura sobre o conceito do desempenho das equipas no contexto organizacional português. Analisam-se as características organizacionais e funcionais das equipas que possam promover o envolvimento organizacional, o desempenho individual e por último a performance das equipas. Este trabalho será efetuado com base num modelo teórico de investigação, que procura explorar os resultados atitudinais dos membros das equipas em organizações a laborar no território português. No atual cenário de globalização as organizações têm de ser mais competitivas e dependem do trabalho em equipa para responder eficazmente. O bom desempenho das equipas permitirá originar organizações eficazes, com elevados níveis de produtividade, qualidade e satisfação dos seus membros no trabalho, bem como satisfazer os seus clientes, sendo estas equipas de elevado desempenho. De acordo com Jordão (2006) as pessoas que trabalham em equipa são mais produtivas (menos perdas de tempo e de materiais), produzem trabalho de qualidade superior, sentem uma maior satisfação no trabalho e incutem uma boa satisfação aos clientes. Citando Aristóteles “Nós somos aquilo que fazemos repetidamente”. A excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito. Trabalhar em equipa pode-se tornar um hábito após ultrapassar diversas zonas de desconforto. Atualmente, já não chega trabalhar apenas em equipa, o presente e o futuro exigem-nos equipas que consigam atingir elevados desempenhos, para que as mesmas consigam sobreviver e destacar-se.
Descrição: Dissertação de mestrado em Gestão (Comportamento Organizacional), apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Arnaldo Coelho.
URI: https://hdl.handle.net/10316/21507
Direitos: openAccess
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FEUC- Teses de Mestrado

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