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Título: Utilização da CK, Ureia e Iga Salivar na Monitorização da Carga de Treino em Remadores de Elevado Rendimento
Autor: Coutinho, Carina 
Orientador: Teixeira, Ana Maria Botelho
Rama, Luís
Palavras-chave: Treino; Carga de treino; Remo; Alto rendimento; Testes
Data: 2007
Resumo: Este estudo teve como objectivo a utilização da CK, Ureia e IgA Salivar na monitorização da carga de treino nos remadores de elevado rendimento. Para tal, foram seleccionados 12 remadores de nível competitivo nacional, sendo 9 atletas pertencentes ao género masculino e 3 atletas ao género feminino. Esta amostra possuía idades compreendidas entre os 18 e os 27 anos de idade (M=22,2;Dp=2,6). Os níveis de IgA salivar, de CK e de ureia foram recolhidos em 4 diferentes momentos difrentes ao longo da época desportiva. O tratamento estatístico e a análise dos dados foram realizados através do programa estatístico “Statistical Package for Social Sciences – SPSS”. Foi feita a avaliação da normalidade da distribuição das variáveis em estudo; optou-se pelo teste de Wilcoxon para a comparação dos valores médios em amostras relacionadas com um grau de significância de p<0,05. Ao contrário da literatura por nós consultada, A CK embora demonstre elevar-se em resposta ao aumento do volume e da intensidade do treino, em fases de preparação directa para a competição evidencia um comportamento inverso. Nestes momentos que se traduzem pela utilização de maiores intervalos de repouso parece existir uma adaptação do organismo a tarefas identificadas com as exigências da competição. O aumento de volume de carga de treino parece estar associado a um aumento do metabolismo proteico provocando um aumento da concentração de ureia. Analisando os resultados por nós encontrados, verifica-se que num primeiro momento em que a carga de treino apresenta uma baixa intensidade e um volume elevado parece estimular o sistema imunitário, registando uma elevação da IgA salivar. No entanto, com a continuação da exposição às cargas de treino com um incremento da intensidade, verificamos que a IgA sofre uma diminuição drástica.
URI: https://hdl.handle.net/10316/10594
Direitos: openAccess
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