Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/98330
Título: Aging biomarkers- A global view
Outros títulos: Biomarcadores do envelhecimento - Uma visão global
Autor: Saraiva, Renata Maria Matias da Silva de Sousa Freire
Orientador: Costa, Ana Maria Pego Todo-Bom Ferreira da
Pinto, Anabela Mota
Palavras-chave: Entropia,; envelhecimento,; biomarcadores,; doença crónica; Entropy,; aging,; biomarkers,; chronic disease
Data: 22-Mar-2021
Título da revista, periódico, livro ou evento: Aging biomarkers- A global view
Local de edição ou do evento: Coimbra
Resumo: Entropy always wins. A multicellular organism is able to develop and maintain its identity for only so long before deterioration prevails over synthesis and the organism ages. Aging has been defined as the time-dependent decline of functional capacity and stress resistance, associated with increased risk of morbidity and mortality. These are various changes in the human body that may lead to the loss of function and the manifestation of chronic diseases.While diseases can generally be reliably diagnosed, the aging process itself requires more sophisticated approaches to evaluate its progression. Numerous attempts have been made to establish biomarkers to quantify human aging at the cellular, tissue and organismal level. New experimental techniques have allowed the generation and accumulation of a huge amount of aging-related data; however the analysis and practical use of this data also requires adapted computational approaches.Promising developments consider multiple combinations of various types of biomarkers predictors and may shed light on the aging process providing further understanding of what contributes to healthy aging.This review summarizes the current state-of-the-art findings considering three main biomarkers categories: non-molecular, discrete molecular and Omics-based biomarkers
A entropia vence sempre. Um organismo multicelular é capaz de desenvolver e manter a sua identidade apenas por algum tempo até que a deterioração prevaleça sobre a síntese e o organismo envelheça. O envelhecimento tem sido definido como o declínio, em função do tempo da capacidade funcional e da resistência ao stress, associada ao risco aumentado de morbilidade e mortalidade. Estas são várias alterações no corpo humano que podem levar à perda de função e à manifestação de doenças crónicas. No entanto, enquanto as doenças geralmente possam ser diagnosticadas de forma fidedigna, o processo de envelhecimento requer abordagens mais sofisticadas para avaliar a sua progressão. Numerosas foram as tentativas feitas para estabelecer biomarcadores para quantificar o envelhecimento humano a nível celular, tecidular e do organismo. Novas técnicas experimentais permitiram a geração e acumulação de uma grande quantidade de dados relacionados com o envelhecimento, contudo a análise e uso prático deste tipo de dados requer abordagens computacionais adaptadas. Desenvolvimentos promissores consideram múltiplas combinações de vários tipos de biomarcadores preditivos e podem lançar luz sobre o processo de envelhecimento, proporcionando uma maior compreensão sobre o que contribui para um envelhecimento saudável. Esta revisão resume as mais recentes e inovadoras descobertas, considerando três categorias principais de biomarcadores: não moleculares, moleculares e baseados na Ômica.
Descrição: Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina
URI: https://hdl.handle.net/10316/98330
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado

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