A história e protagonistas da música Afro-Portuguesa

Abstract

Não dá para ficar parado. Música afro-portuguesa. Celebração, conflito e esperança, de Vítor Belanciano, é o quinto e mais recente título da coleção ‘Memoirs – Filhos do Império’, que tem vindo a ser publicada nas Edições Afrontamento. Contando a história de um conjunto diverso de artistas, desde General D, Chullage e Djamal, a Buraka Som Sistema, Sara Tavares, Allen Halloween, Mindy Guevara, Throes + The Shine, Batida ou Scúru Fitchádu, Dino d’ Santiago e os DJs da Príncipe Discos, o jornalista e crítico do jornal Público desenha uma outra cartografia da música portuguesa contemporânea, em que o prefixo “afro” adquire centralidade.

Não dá para ficar parado. Música afro-portuguesa. Celebração, conflito e esperança [To stand still is not an option. Afro-Portuguese Music. Celebration, Conflict and Hope], by Vítor Belanciano, is the fifth and most recent book in the series ‘Memoirs – Filhos do Império’ [Memoirs – Children of Empire] published by Edições Afrontamento. It tells the story of a wide array of artists, from General D, Chullage and Djamal, to Buraka Som Sistema, Sara Tavares, Allen Halloween, Mindy Guevara, Throes + The Shine, Batida or Scúru Fitchádu, Dino d’ Santiago and the DJs of Príncipe Discos. The journalist and critic from the newspaper Público lays out a different cartography of contemporary Portuguese music, putting ‘Afro-’ centre stage.