Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/94212
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dc.contributor.advisorLuporini, Samuel-
dc.contributor.advisorAzevedo, Joyce Batista-
dc.contributor.authorBarbosa, Thiago Fernandes-
dc.date.accessioned2021-04-12T11:40:03Z-
dc.date.available2021-04-12T11:40:03Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/94212-
dc.descriptionDocumentos apresentados no âmbito do reconhecimento de graus e diplomas estrangeirospor
dc.description.abstractO consumo de resinas termoplásticas no Brasil tem crescido a uma taxa de 4,7% ao ano, tendo em 2014 um consumo superior a 6,3 milhões de toneladas, sendo que, no Brasil, o percentual de plásticos reciclados é de apenas 7,9%. Para diminuir a quantidade de resíduos plásticos, é necessário o reuso e reciclagem do plástico existente, seja reprocessado puro, com fibras vegetais ou com fibras sintéticas para a obtenção de melhores propriedades mecânicas, redução de resíduos no ambiente e inserção como materiais de engenharia. Neste contexto, pelo descarte desses materiais ser um dos atuais problemas ambientais enfrentados, o desenvolvimento de compósitos de materiais plásticos reforçados com fibras naturais tem sido objeto de estudo para amenização de tal problema. Neste trabalho foram desenvolvidos e caracterizados compósitos de matriz de polipropileno reciclado processados com farinha de madeira proveniente de MDF. Foram avaliadas as propriedades de resistência ao impacto, tensão máxima na flexão e tração. A influência de diferentes percentuais de fibra, granulometria da fibra e dos agentes compatibilizantes Protack RA-C70 e Orevac CA 100 foi avaliada. Foi observado que com a inserção da farinha de madeira na densidade manteve-se com poucas alterações e o índice de fluidez reduziu proporcionalmente à adição de farinha de madeira. As formulações com 20% de farinha de madeira e menor granulometria apresentaram melhores resultados nas propriedades mecânicas. Porém o uso de compatibilizantes em compósitos com Polipropileno reciclado influenciou negativamente as propriedades mecânicas, inclusive prejudicando o ancoramento entre as fases carga/matriz. Esse efeito negativo foi atribuído à contaminação do Polipropileno reciclado com outras resinas como o Polietileno e Politereftalato de Etileno as quais os compatibilizantes não possuem afinidade.pt
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccesspt
dc.subjectpolipropileno recicladopt
dc.subjectcompatibilizantespt
dc.subjectcompósitospt
dc.subjectfarinha de madeirapt
dc.titleDesenvolvimento e caracterização de compósitos utilizando polipropileno reciclado e farinha de madeirapt
dc.typemasterThesispt
degois.publication.locationUniversidade Federal da Bahiapt
dc.date.embargo2017-01-01*
uc.rechabilitacaoestrangeirayespt
uc.date.periodoEmbargo0pt
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
UC - Reconhecimento de graus e diplomas estrangeiros
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