Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/85941
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorAndrade, Manuel Costa-
dc.contributor.authorMorais, André Filipe Rosa-
dc.date.accessioned2019-03-21T23:27:11Z-
dc.date.available2019-03-21T23:27:11Z-
dc.date.issued2018-02-23-
dc.date.submitted2019-03-21-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/85941-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Direito apresentada à Faculdade de Direito-
dc.description.abstractA presente dissertação versa sobre o conflito entre o interesse na máxima eficácia da investigação e a tutela de direitos fundamentais, concretizada na compressão do direito à não autoincriminação pelo dever legal de cooperação.Em primeiro lugar, importará então analisar o direito à não autoincriminação ao lado de outras garantias de defesa que lhe são próximas e tangenciais.Tal dever traduzir-se-á no tratamento dos visados como um meio de prova contra si mesmos, no entendimento que se defende.Uma vez que são cada vez mais as áreas em que se recorre à consagração de deveres dos cidadãos colaborarem com as autoridades, torna-se importante procurar perceber qual e se é possível um ponto ótimo de harmonização entre o dever de cooperação e o nemo tenetur, para que este último não seja irremediavelmente sacrificado nem o primeiro deixe de ser operativo.Esse exercício implicou inevitavelmente a aferição e o estudo da conformidade constitucional da consagração de um dever legal de cooperação, nos moldes e termos com que tem sido feito em diversas áreas.Por fim, uma vez que este problema tem emergido em novas e problemáticas áreas, torna-se imprescindível perceber de que forma aquele ponto ótimo pode ter préstimo na consagração de concretas soluções que permitam minimizar o problema em estudo.Assim, resultará da presente dissertação uma proposta de decisão para o julgador que se veja confrontado com um caso onde emerja a tensão entre o dever de cooperação e o direito à não autoincriminação.por
dc.description.abstractThis thesis relates to the conflict between the interest on the investigation’s maximum effectiveness and the fundamental rights’ safeguard, as it is carried in the privilege against self-incrimination’s compression by the cooperation duty.Firstly, it will be important to examine the privilege against self-incrimination in relation to defense rights that are close to it.Such compression will reflect on the treatment awarded to defendants as a mean of evidence against themselves, in accordance with the stand which is sustained. There are more and more areas which appeal to cooperation duties which oblige citizens to assist authorities.Such point inevitably involved the constitutional analysis of the accordance between the cooperation duty and the constitutional rules regarding fundamental rights on criminal procedure's matters. Such analyses beared in mind the cooperation duty's features in the several areas which set it.Therefore, it is important to figure out which and if it is possible to reach a level of convergence between the cooperation duty and nemo tenetur, so that the latter is not inevitably crushed and the first still stands enforceable.Thus, this thesis will offer a suggested path of decision for the ruler which faces a case where arises a conflict between the cooperation duty and the right agains self-incrimination.At last, since this problem has occurred in new and problematic areas, we must understand how such level of convergence is able to help and find new solutions to mitigate this problem.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.subjectNemo tenetur se ipsum accusarepor
dc.subjectdireito à não autoincriminaçãopor
dc.subjectdever de cooperaçãopor
dc.subjectProcesso contraordenacionalpor
dc.subjectProcesso sancionatóriopor
dc.subjectNemo tenetur se ipsum accusareeng
dc.subjectPrivilege against self-incriminationeng
dc.subjectcooperation dutyeng
dc.subjectMisdemeanor procedureeng
dc.subjectCriminal proceedingeng
dc.titleEficácia da Investigação e Tutela de Direitos Fundamentais: O Dever Legal de Cooperação contra o Direito à Não Autoincriminaçãopor
dc.title.alternativeEfficiency in Investigation and Safeguard of Fundamental Rights: The Legal Duty of Cooperation versus the Privilege Against Self-Incriminationeng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationCoimbra, Portugal-
degois.publication.titleEficácia da Investigação e Tutela de Direitos Fundamentais: O Dever Legal de Cooperação contra o Direito à Não Autoincriminaçãopor
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.tid202197484-
thesis.degree.disciplineCiências Jurídicas-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado em Direito-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Direito-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorMorais, André Filipe Rosa::0000-0003-3589-449X-
uc.degree.classification18-
uc.degree.presidentejuriAntunes, Maria João Silva Baila Madeira-
uc.degree.elementojuriAndrade, Manuel Costa-
uc.degree.elementojuriBrandão, Nuno Fernando Rocha Almeida-
uc.contributor.advisorAndrade, Manuel Costa-
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypemasterThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.advisor.deptFaculty of Law-
crisitem.advisor.researchunitIJ – Instituto Jurídico-
crisitem.advisor.parentresearchunitFaculty of Law-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-4346-6332-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
Files in This Item:
File Description SizeFormat
Tese Andre Completa - Final.pdf1.66 MBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s) 50

571
checked on Jul 16, 2024

Download(s) 50

908
checked on Jul 16, 2024

Google ScholarTM

Check


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons