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Título: Accidental Falls in Unilateral Prosthetized Lower Limb Amputees: functional evaluation and prevention
Outros títulos: Queda acidental no amputado unilateral protetizado do membro inferior: avaliação funcional e prevenção
Autor: Engenheiro, Gonçalo Gomes 
Orientador: Pinheiro, João José Carreiro Pascoa
Pereira, Pedro Lemos
Palavras-chave: Quedas acidentais; Amputação; Membro Inferior; Reabilitação; Accidental falls; Amputation; Lower Limb; Rehabilitation
Data: 2-Jun-2017
Título da revista, periódico, livro ou evento: Accidental Falls in Unilateral Prosthetized Lower Limb Amputees: functional evaluation and prevention
Local de edição ou do evento: Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
Resumo: Lower limb amputated patients have a greater risk of falling than general population possibly due to reduced mobility and altered somatosensory input in the prosthetic limb, increased fear of falling and decreased balance confidence. Investigation concerning risk of fall in prosthetized lower limb amputees (LLA) is scarse in Portugal. This study aims at comparing the transfemoral and transtibial levels of amputation and testing different functional measures to develop fall preventive strategies. An exploratory, non-randomized study was conducted in 52 prosthetized unilateral LLA (80,8% male; mean age 5712 years), with Functional Measure of Independence (FIM) 100, attending a Physical and Rehabilitation Medicine (PRM) department in Central Portugal. Patients were applied a questionnaire of individual characterization, the Portuguese version of Falls Efficacy Scale (FES) and the 10 Meter Walk test (10MWT). A control group of 30 healthy adults (73,3% female; mean age 682 years) was assembled. Comparative analyses between groups and correlation analysis between number of falls and FIM, FES and walking speed (WS) were made. The amputee group (44% transfemoral; 56% transtibial) reported 19 fall occurrences in the previous year. Of the control group 17 fell at least once in the same period. There was no difference in the number of falls between the controls and the amputees aged 57 years old (p=0,569). Transfemoral amputees had higher number of falls (p=0,025) and lower WS (p<0,001) than transtibials. No correlation between number of falls and FIM, FES nor WS was found. Amputation level has different impact on daily activities. We should invest more time in transfemoral amputees rehabilitation to improve fall and mobility outcomes. FIM, FES and 10MWT are not good measures to predict risk of falling in LLA.
Em doentes amputados do membro inferior o risco de queda é mais elevado do que a população geral possivelmente devido a diminuição da mobilidade e alteração do input somatossensorial no membro protésico, aumento do receio em cair e baixa confiança no equilíbrio. Em Portugal, a investigação do risco de queda em amputados do membro inferior (LLA) protetizados é escassa. Os objetivos deste estudo são comparar amputados transfemorais com transtibiais e testar diferentes instrumentos de avaliação funcional para estabelecer estratégias de prevenção da queda. Foi realizado um estudo exploratório, não-randomizado, em 52 LLA unilaterais, protetizados (80,8% homens; média de idades 5712 anos), com Medida de Independência Funcional (FIM) 100, seguidos em consulta externa num serviço de Medicina Física e de Reabilitação (PRM) da região centro. Foram submetidos a um questionário de caracterização individual, à versão portuguesa da Falls Efficacy Scale (FES) e ao Teste dos 10 Metros de marcha (10MWT). Recorreu-se também a um grupo de controlo de 30 adultos saudáveis (73,3% mulheres; media de idades 682 anos). Foram feitas comparações entre grupos e o número de quedas foi correlacionado com FIM, FES e velocidade de marcha (WS). Os amputados (44% transfemorais e 56% transtibiais) reportaram 19 ocorrências de queda no ano transato. Do grupo controlo, 17 caíram pelo menos uma vez no mesmo período. Não se verificou diferença significativa no número de quedas entre o grupo controlo e os amputados com 57 anos (p=0,569), apesar da FIM ser significativamente menor nos amputados (p<0,001). Amputados transfemorais caíram maior número de vezes (p=0,025) e apresentaram velocidade de marcha inferior (p<0,001) relativamente aos transtibiais. Não se verificou haver correlação entre o número de quedas e FIM, FES ou WS. O nível de amputação tem impacto diverso nas atividades quotidianas. É necessário investir mais na reabilitação dos amputados transfemorais para evitar quedas e melhorar a sua mobilidade. Os instrumentos métricos FIM e FES e o 10MWT não demonstraram ser bons para prever o risco de queda em amputados.
Descrição: Trabalho de Projeto do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina
URI: https://hdl.handle.net/10316/81828
Direitos: closedAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado

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