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Título: Uveal melanoma: physiopathology and new situ-specific therapies
Autor: Luís, Madalena de Sousa
Orientador: Souto, Eliana Maria Barbosa
Palavras-chave: Melanoma; Neoplasias uveais; Terapia
Data: Set-2016
Local de edição ou do evento: Coimbra
Resumo: Uveal melanoma is the most common primary intraocular tumour in adults. It can arise from melanocytes in the anterior (iris) or posterior uveal tract (choroid and ciliary body). Uveal melanoma has a particular molecular pathogenesis, being characterized by specific chromosome alterations and gene mutations (e.g. GNAQ/GNA11; BAP1), which constitute good targets for molecular therapy. Primary treatment of uveal melanoma includes radiotherapy (brachytherapy and charged-particle therapy), phototherapy (photocoagulation, transpupillary thermal therapy, and photodynamic therapy) and surgery (Local resection, enucleation and exenteration). Nevertheless, approximately half of patients with uveal melanoma will develop metastasis, especially to the liver. The treatment of metastatic uveal melanoma includes systemic chemotherapy, immunotherapy and molecular targeted therapy. Furthermore, liver-directed therapies, such as resection, chemoembolization, immunoembolization, radioembolization, isolated hepatic perfusion and percutaneous hepatic perfusion are also available to treat metastatic uveal melanoma. Several clinical trials are being developed in order to study new therapeutic options to treat uveal melanoma, mainly for those who present liver metastases. The present work discusses the physiopathology and new in-situ specific therapies for the treatment of uveal melanoma.
O melanoma uveal é o tumor intraocular primário mais comum nos adultos. Surge a partir dos melanócitos que se encontram, quer no tracto uveal anterior (íris) quer no tracto uveal posterior (coróide e corpo ciliar). O melanoma uveal apresenta uma patogénese molecular particular, sendo caracterizado por alterações cromossómicas e mutações génicas (Ex: GNAQ/GNA11; BAP1), que constituem alvos propensos para terapia molecular. O tratamento primário do melanoma uveal inclui radioterapia (braquiterapia e terapia com partículas carregadas), fototerapia (fotocoagulação, terapia térmica transpupilar e terapia fotodinâmica) e cirurgia (ressecação local e enucleação). Contudo, cerca de metade dos pacientes com melanoma uveal desenvolve metástases, principalmente para o fígado. O tratamento do melanoma uveal metastático inclui quimioterapia sistémica, imunoterapia e terapia molecular alvo. Para além disso, terapias diretas sobre o fígado, tais como ressecação, quimioembolização, imunoembolização, radioembolização, perfusão hepática isolada e perfusão hepática percutânea estão, igualmente, disponíveis para o tratamento do melanoma uveal metastático. Atualmente estão sendo desenvolvidos vários ensaios clínicos com o intuito de estudar novas opções terapêuticas para tratar o melanoma uveal, principalmente aqueles que apresentam metástases hepáticas. O presente trabalho discute a fisiopatologia e terapias específicas in-situ destinadas ao tratamento do melanoma uveal.
Descrição: Monografia realizada no âmbito da unidade de Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, apresentada à Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra
URI: https://hdl.handle.net/10316/48526
Direitos: openAccess
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