Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/47795
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dc.contributor.advisorSantos, Fernando José Lopes dos-
dc.contributor.advisorSargento, Maria Celene da Silva Sousa-
dc.contributor.authorFonseca, Augusta Zulmira Ventura Duarte da-
dc.date.accessioned2018-02-27T09:59:03Z-
dc.date.available2018-02-27T09:59:03Z-
dc.date.issued2012-06-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/47795-
dc.descriptionTrabalho final de mestrado integrado em Medicina àrea científica de Medicina, apresentado á Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractIntrodução: As hepatites víricas, cuja descrição data provavelmente de Hipócrates, constituem ainda hoje um importante problema de saúde pública. A situação geográfica de Portugal, no extremo ocidental da Europa, é uma porta aberta para a aquisição de vírus endémicos noutras regiões do globo. Os novos fluxos migratórios, também têm contribuído bastante para a propagação de infeções virais tendo a Hepatite A assumido um especial relevo. Objetivos: Com esta revisão bibliográfica, pretende-se avaliar o contributo dado pelas técnicas de laboratório, nomeadamente as técnicas imunoenzimáticas, a reação em cadeia polimerase (PCR) em tempo real e sequenciação genómica na pesquisa do ácido ribonucleico (RNA) viral, no diagnóstico de situações a necessitar de esclarecimento e em estudos epidemiológicos. Por outro lado, estimar a importância da prevenção desta infeção viral. Desenvolvimento: A descoberta do vírus da Hepatite A ocorreu em 1975, todavia, na antiguidade já se registavam surtos de doença diagnosticados como “iterícia infeciosa” e eram frequentes em períodos de guerra e de cataclismos. O vírus da Hepatite A (VHA) tem cerca de 27 nm e está incluído na família dos picornaviridae. O seu genoma é construído por um RNA positivo e monocatenário. Está distribuído por todo o mundo, especialmente em lugares e onde as condições de higiene são escassas. Embora atualmente estejam descritas outras vias de contaminação, a principal é oro-fecal, isto é, através de alimentos e águas contaminadas. E de salientar a ocorrência de vários surtos de doença de origem alimentar. O diagnóstico laboratorial, é feito por rotina por deteção da presença serológica de anticorpos do tipo IgM e IgG e também pela enzimologia hepática. A utilização de técnicas de biologia molecular nos estudos epidemiológicos e a presença do RNA viral em alimentos contaminados contribui por certo para o reconhecimento do vírus como um grupo importante de vírus veiculado por alimentos. Estas técnicas assumiram um adicional relevo desde que as investigações da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica se tornaram mais rotineiras. Conclusões: Este estudo pretende fazer uma avaliação qualitativa dos métodos de diagnóstico laboratorial e a sua evolução. Calcular o impacto desta infeção na consulta do viajante e contribuir para uma melhoria nas condições de saúde pública em Portugalpor
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectHepatite Apor
dc.subjectSaúde públicapor
dc.titleHepatite A : contributo para uma melhoria em saúde públicapor
dc.typemasterThesispor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Médicaspor
thesis.degree.grantor00500::Universidade de Coimbrapor
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Medicina - Teses de Mestrado
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