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Título: A problemática dos stents farmacológicos versus stents metálicos no contexto da angioplastia primária : resultados a um ano
Autor: Ramalho, Marco António Aguiar 
Orientador: Gonçalves, Lino
Teixeira, Rogério
Palavras-chave: Angioplastia; Stents
Data: Mar-2012
Resumo: Drug-eluting stents show benefit when compared with bare metal stents in the reduction of restenosis and target lesion revascularization. In instable coronary disease, specifically on acute myocardium infarction with ST elevation, due to the limited amount of information available, remains the need to continue collecting data concerning the long-term results of the percutaneous procedures in which stents are used. Objectives: To determine the prognostic impact of drug-eluting stents versus bare-metal stents in the context of primary angioplasty. Population and results: 335 patients were included and then submitted to primary angioplasty on a hemodynamic laboratory between 2006 and 2008. The population’s average age was 65,9 ±13,2 years and the males accounted for 64,2% of all the subjects studied. The patients were then split between two groups according to the single type of stent used: A group (bare-metal stents) n=120; B group (drug-eluting stents) n=215. A one year follow-up was performed, to assess the prognostic stratification for each kind of stent used, during which different results were considered. The usability predictors for each kind of stent were identified as well. The mortality rates at the end of the 12 month period were of 5,2% versus 7,3% and 4,7% versus 4,2% in the case of target lesion revascularization, respectively for drug-eluting stents and bare-metal stents. Conclusion: The intra hospital prognosis for the studied population and at the end of the first year was not significantly influenced by the type of stent used.
Os stents farmacológicos demonstram benefício quando comparados com os stents metálicos na redução da reestenose e revascularização da lesão alvo. Na doença coronária instável, especificamente no enfarte agudo do miocárdio com supra desnivelamento do segmento ST, devido à reduzida informação disponível, mantém-se a necessidade de prosseguir com a recolha de dados sobre o resultado a longo prazo das intervenções percutâneas com stents. Objetivos: Determinação do impacto prognóstico dos stents farmacológicos versus metálicos no contexto da angioplastia primária. População e resultados: Foram incluídos 335 doentes submetidos a angioplastia primária num laboratório de hemodinâmica, entre 2006 e 2008. A idade média da população era de 65,9 ±13,2 anos e o género masculino representava 64,2% do total de indivíduos estudados. Os doentes foram divididos em dois grupos consoante o único tipo de stent implantado: grupo A (stents metálicos) n=120; grupo B (stents farmacológicos) n=215. Foi realizado um seguimento clínico de um ano com estratificação prognóstica pelo tipo de stent utilizado, tendo sido considerados diferentes resultados. Foram identificados os preditores para a utilização de cada tipo de stent. A taxa de mortalidade ao fim de 12 meses foi de 5,2% contra 7,3% (p=0,47) e a taxa de revascularização da lesão alvo de 4,7% contra 4,2% (p=0,86), respetivamente para stents farmacológicos e stents metálicos. Conclusão: Na população estudada o prognóstico intra hospitalar e no final do primeiro ano não foi significativamente influenciado pelo tipo de stent utilizado
Descrição: Trabalho final de mestrado integrado em Medicina área cientifica de Cardiologia, apresentado á Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
URI: https://hdl.handle.net/10316/43521
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Medicina - Teses de Mestrado

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