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Título: Fortificazione e città : la marca italiana nell'urbanistica p ortoghese del XVI secolo nell'oltreoceano.
Autor: Finizio, Giuliana 
Orientador: Gomes, Paulo Varela
Palavras-chave: Fortitificação portuguesa, séc. 16, influência italiana; Cidade portuguesa, séc. 16, influência italiana
Data: 18-Set-2006
Citação: Finizio, Giuliana - Fortificazione e città : la marca italiana nell'urbanistica portoghese del XVI secolo nell'oltreoceano. Coimbra, 2006.
Resumo: O presente trabalho pretende analisar a urbanística da cidade e das suas fortificações em Itália e no império português do Ultramar no século XVI, à luz das novas teorias relativas à fortificação de uma nova cidade. Neste âmbito, a historia urbana portuguesa nos seus domínios alem mar está ligada ao processo de transformação em curso em toda a Europa, graças ao desenvolvimento da artilharia e das novas regras renascentistas inerentes à valorização dos espaços urbanos. Um vasto corpo teórico de tratados sobre estas matérias foi proliferando neste século em Itália, que tornou-se também o espaço de aplicação destas teorias, com a fundação de pequenos aglomerados urbanos fortificados para a defesa dos novos governos das ameaças estrangeiras. Estes avanços teóricos tiveram a sua repercussão em toda a Europa e também em Portugal onde, apesar da cultura urbanística tradicional, as novas teorias conseguiram suscitar grande interesse. Os territórios ultramarinos – na África, na Índia e no Brasil – acabaram por se revelar campos ideais para a aplicação destas teorias, ainda na sua fase de desenvolvimento, já que a implantação do novo poder carecia de uma estrutura urbanística e o risco de incursões inimigas impunha a sua defesa. O exemplo mais significativo da difusão das novas metodologias deveu-se entanto ao transito de peritos – sobretudo engenheiros militares italianos – pelas varias cortes europeias. Em Portugal este "monopólio italiano" conhecerá o seu apogeu durante o período da união ibérica, quando a maioria dos engenheiros recrutados pela corte espanhola passou a trabalhar nos territórios portugueses do ultramar. A vontade deste trabalho foi de pesquisar precisamente dos vestígios que a teoria renascentista italiana, e através dela a pratica destes homens de oficio, deixou nos traçados das cidades fortificadas construídas no "Portugal não europeu": perceber, enfim, que influencia teve este novo saber nos primeiros aglomerados que iam sendo realizados nessa mesma altura.
Questo lavoro prende in esame l’urbanistica della città e delle sue fortificazioni, in Italia e nell’impero portoghese d’oltreoceano, nel XVI secolo, alla luce delle rinnovate teorie in materia di fondazione d’una nuova città. In quest’ambito, la storia urbana portoghese nei domini fuori del regno, risulta inscindibile dal processo di trasformazione in atto in Europa, a causa dello sviluppo dell’artiglieria e delle nuove regole rinascimentali inerenti all’enfatizzazione degli spazi della città. Un sostanzioso bagaglio teorico, racchiuso nei trattati, andò proliferando in questo secolo in Italia, che divenne anche campo d’applicazione di queste idee, attraverso la fondazione di piccoli agglomerati urbani fortificati per difendere i nuovi governi dalle minacce straniere. Questi sviluppi teorici ebbero una ripercussione in tutta Europa e, di conseguenza anche in Portogallo dove, nonostante la cultura urbanistica tradizionale, questi nuovi principi suscitarono un grande interesse. La miglior possibilità di riscontro pratico di queste teorie si ebbe nei territori conquistati nell’oltreoceano - in Africa, in India e in Brasile -, dei campi questi che necessitavano sin da subito di essere urbanizzati e fortificati, per contrastare le incursioni nemiche. Ma le testimonianze più consistenti si ebbero con il diffondersi, tra i vari regni europei, d’esperti in materia, soprattutto d’ingegneri italiani. In Portogallo questo "monopolio italiano" si diffonderà maggiormente durante il periodo dell’Unione Iberica, quando molti tecnici, reclutati dalla corte spagnola, passarono ad operare nei territori portoghesi d’oltreoceano. Quello che si è preteso evidenziare è il segno che la teoria italiana rinascimentale, e la pratica di questi uomini di mestiere, hanno lasciato nei tracciati delle città del Portogallo non europeo: capire, in altre parole, attraverso questo cammino nozionistico, quanta influenza ebbe il nuovo sapere sui primi agglomerati che si andavano realizzando negli stessi anni.
Descrição: Tese de doutoramento em Arquitectura (Teoria e História da Arquitectura) apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
URI: https://hdl.handle.net/10316/3755
Direitos: openAccess
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