Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/33007
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dc.contributor.advisorDomingues, José Paulo-
dc.contributor.authorRodrigues, Ana Filipa Simões-
dc.date.accessioned2016-11-22T17:19:54Z-
dc.date.available2016-11-22T17:19:54Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/33007-
dc.description.abstractA tecnologia aplicada à medicina tem sofrido grandes avanços melhorando a prestação de cuidados de saúde nomeadamente na área da oftalmologia. Cada vez mais se desenvolvem técnicas que oferecem uma melhor compreensão do fundo ocular sendo cada vez mais fácil realizar um diagnóstico mais rápido e com menor grau de incerteza. É neste contexto que surge este projeto, onde se pretende estudar duas técnicas que adquirem imagem do fundo do olho: a retinografia, método convencional frequentemente utilizado nas clínicas de oftalmologia, que utiliza luz branca para obter a imagem do fundo do olho e uma técnica que surgiu recentemente no mercado, o MultiColor™, desenvolvido para o Spectralis® da Heidelberg Engineering, que utiliza a tecnologia confocal e como fonte de luz, três lasers de comprimentos de onda diferentes. Este projeto tem como objetivo avaliar as diferenças entre as duas imagens realizando uma comparação qualitativa entre elas relativamente às lesões que apresentam, bem como entender se a profundidade dessas lesões influencia a imagem obtida pelas duas técnicas. As imagens foram divididas em casos de estudo que compreendem uma imagem de retinografia e MultiColor™ do mesmo doente, além de exames complementares para definir a profundidade a que se localizam as lesões observadas nas imagens. Através das observações das imagens conclui-se que tanto as camadas externas da retina como as lesões subretinianas e superficiais se observam melhor na imagem MultiColor™. Mas além disso, o aspeto mais importante que se conseguiu concluir foi que todas as lesões que se observaram na imagem de retinografia também se observaram na imagem MultiColor™, ou seja, que com esta última não existe perda de informação do fundo ocular em comparação com a imagem de retinografia. Foi também efetuado um estudo relacionado com o contraste das imagens utilizando os seus histogramas. Os resultados não foram conclusivos, apesar de se ter considerado que com 55% dos casos estudados se obtém um contraste superior na imagem MultiColor™. Palavras-chave: Imagens do fundo ocular, Retina, Retinografia, MultiColor™por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEngenharia biomédicapor
dc.subjectCiências da saúdepor
dc.subjectTecnologiapor
dc.subjectOftalmologiapor
dc.subjectFundo ocularpor
dc.subjectRetinografiapor
dc.subjectMulticolorpor
dc.titleImagem de fundo ocular: Análise comparativa de técnicas e de novas tecnologias no diagnóstico oftalmológico da retina – Aplicação Clínicapor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationCoimbrapor
degois.publication.titleImagem de fundo ocular: Análise comparativa de técnicas e de novas tecnologias no diagnóstico oftalmológico da retina – Aplicação Clínicapor
thesis.degree.nameMestrado em Engenharia Biomédica-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FCTUC Física - Teses de Mestrado
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