Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/32773
Título: O processo de consolidação democrática na Ucrânia : o papel da União Europeia
Autor: Dyachenko, Iryna 
Orientador: Freire, Maria Raquel
Palavras-chave: Ucrânia; União Europeia; Política Europeia de Vizinhança; Parceria Oriental; Democracia.
Data: 20-Set-2016
Editora: FEUC
Título da revista, periódico, livro ou evento: O processo de consolidação democrática na Ucrânia : o papel da União Europeia
Local de edição ou do evento: Coimbra
Resumo: O percurso de consolidação democrática na Ucrânia, desde a sua independência em 1991 até 2014 tem sido fortemente marcado por avanços e retrocessos. Durante os anos da sua independência, a Ucrânia balança entre a U.E. e a Rússia, conjugando assim os seus interesses na sua política externa. De forma geral, aproximando-se da U.E., através das relações mais estreitas baseadas em acordos e participando na PEV e na PO, a Ucrânia obteve avanços positivos no processo de consolidação democrática. No entanto, com a presidência de pró-russos, a democracia na Ucrânia, de um modo geral, deteriorava-se. O presente estudo analisa a influência de fatores externos, neste caso da U.E., nomeadamente a PEV e a PO, e de atores internos, particularmente de líderes políticos, no processo de consolidação democrática na Ucrânia. O objetivo é analisar o poder normativo da U.E. em conjunto com as forças internas da Ucrânia. O trabalho pretende analisar qual o contributo da U.E., nomeadamente da PEV e da PO, no processo de consolidação democrática na Ucrânia. A Ucrânia mostrou-se ser um país cuja consolidação democrática tem sofrido de vários avanços e recuos, o que não é apenas influenciado pela U.E., mas também pelo seu líder político, embora não signifique que um presidente pró-russo “vire costas” à U.E. e vice-versa, mas que o estado de democracia depende, de certa forma, das inclinações políticas deste. Através das teorias de democratização o trabalho analisa o percurso democrático da Ucrânia desde a sua independência em 1991, passando pela Revolução Laranja em 2004, a Revolução da Dignidade, a Euromaidan, que começou em 2013 e a anexação da Crimeia, com o objetivo de demonstrar que este não tem sido de todo um processo linear e que o nível de democracia no país está ligado com o seu líder político.
Descrição: Dissertação de mestrado em Relações Internacionais (Estudos Europeus), apresentado à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Maria Raquel Freire.
URI: https://hdl.handle.net/10316/32773
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado

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