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Título: Bases de Schiff Aromáticas como Sensores Óticos em Solução e em Sólidos Mesoporosos
Autor: Soares, André Filipe Beirão 
Orientador: Burrows, Hugh
Silva, Mónica
Palavras-chave: Química; Ambiente; Base de shiff; Sensores ópticos
Data: Set-2014
Citação: Soares, André Filipe Beirão/Bases de Schiff Aromáticas como Sensores Óticos em Solução e em Sólidos Mesoporosos
Local de edição ou do evento: Coimbra
Resumo: O presente estudo foi estruturado em duas partes. Na parte I, o objetivo consiste em avaliar as propriedades fotofísicas das bases de Schiff e testar potencias aplicações como sensores óticos para diferentes catiões metálicos (Zn(II), Cd(II), Hg(II), Mn(II), Pb(II)) quando em solução com uma base de Schiff. Verifica-se que o sistema torna-se mais estável relativamente à hidrólise, utilizando 95% de isopropanol para a formação dos complexos de metais luminescentes. Da primeira parte podem ser tiradas conclusões quanto à ocorrência de vários efeitos, tais como, os efeitos do metal e dos ligandos no sistema fotoluminescente e também a seletividade do sistema em relação aos vários metais estudados, sendo que à maior seletividade para o catião Zn(II) em relação aos outros catiões como pode ser visto mais à frente neste estudo. Devido à presença de limitações no sistema, mais propriamente em termos de desestabilização através da ocorrência de hidrólise dos ligandos, vai ser discutido na parte II, deste estudo a minimização deste efeito através da incorporação do sistema numa matriz porosa. Nesta parte, é descrita a formação de complexos de zinco (II) e cádmio (II) imobilizados no zeólito NaY. Os dois complexos sintetizados, são formados pelas bases de Schiff tetradentadas N,N’–bis(salicilideno)-1,2-diaminoetano e N,N’–(5-bromo-salicilideno)-1,2-diaminoetano e pelos metais Zn(II) e Cd(II), pelo método de síntese in-situ que se enquadra na genericamente designada síntese ship-in-a-bottle e é utilizada quando o tamanho dos complexos ou ligandos é superior aos canais de acesso ao interior da matriz onde se vai encapsular o complexo de metal [31,32]. Neste método, recorre-se a reagentes precursores cujo tamanho e geometria permitem a sua difusão pelos canais de acesso às cavidades (no caso do zeólito). Os precursores encapsulados, reagem entre si dando origem ao complexo pretendido no interior da matriz. Também se utiliza o método do ligando flexível, pois o ligando precursor (salen) é suficientemente flexível para entrar pelos poros de 7.4 Å.
Descrição: Dissertação de Mestrado em Química apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
URI: https://hdl.handle.net/10316/28109
Direitos: openAccess
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FCTUC Química - Teses de Mestrado

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