Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/26179
Título: Parentalidade ou parentalidades? – stress, coping e qualidade de vida familiares
Autor: Lisboa, Maria Isabel Almeida da Costa Pinto 
Orientador: Carvalho, Maria Madalena de
Palavras-chave: Género; Parentalidade; Stress; Qualidade de vida; Coping
Data: 2008
Título da revista, periódico, livro ou evento: Parentalidade ou parentalidades? – stress, coping e qualidade de vida familiares
Local de edição ou do evento: Coimbra
Resumo: Este estudo pretende analisar a percepção do stress, do coping e da qualidade de vida familiares, numa amostra de pais. Foi analisado, também, o efeito de algumas variáveis sociodemográficas (habilitações literárias, nível socioeconómico, local de residência, estado civil e a idade) e de algumas variáveis familiares (número de filhos, etapa do ciclo vital e as formas de família) na parentalidade. Neste âmbito, foi dada, ainda, alguma relevância à variável género. Assim, tentamos perceber as diferenças na percepção do coping, do stress e da qualidade de vida familiares entre os pais e as mães da nossa amostra. A amostra de 182 sujeitos é composta por pais da população geral. Os questionários usados foram o Inventário Familiar de Acontecimentos e Mudanças de Vida (FILE), Inventário de Avaliação Pessoal orientadas para a Crise em Família (F-COPES) e o Qualidade de Vida. Os resultados obtidos neste estudo empírico revelaram que as mães percepcionam a educação de uma forma mais satisfatória que os pais e utilizam, com mais frequência, o apoio social e a avaliação passiva como estratégias de coping. Os pais com um nível socioeconómico baixo ou na etapa do ciclo vital “ninho vazio” percepcionam baixos níveis de stress e as famílias monoparentais ou pós-divórcio percepcionam valores inferiores na sua qualidade de vida familiar.
This study intends to analyse, in a sample of parents, the family perception of stress, coping and quality of life. It was, also, analysed the effect of some social demographics variables (education entraining, social economical level, local of residence, marital status and age) and familiar variables (number of children, stage of the vital cycle and forms of family). It was given some relevance to the variable gender. On the other hand, we’ve tried to study the differences between fathers and mothers of our sample, in the perception of coping, stress and family quality of life. The sample of 182 subjects is composed by parents of the general population. The questionnaires used were: Inventário Familiar de Acontecimentos e Mudanças de Vida (FILE), Inventário de Avaliação Pessoal orientadas para a Crise em Família (F-COPES) and Qualidade de Vida The results revealed that mother’s perception of education were more satisfactory than father’s perception. Mothers also use more frequently social support and passive evaluation as strategies of coping. Parents with a lower social economical level or in the stage “empty nest” perceived low levels of stress. Monoparental families or post-divorced parents perceived lower values in familiar quality of life.
Descrição: Dissertação de mestrado em Psicologia, área de especialização em Psicologia Clínica, subárea de especialização em Sistémica, Saúde e Família, apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra
URI: https://hdl.handle.net/10316/26179
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
FPCEUC - Teses de Mestrado

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