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https://hdl.handle.net/10316/24265
Título: | Terapia familiar sistémica com famílias voluntárias e involuntárias: Contribuições dos terapeutas para a aliança terapêutica | Autor: | Moura, Ana Rita Valente Paz | Orientador: | Relvas, Ana Paula Sotero, Luciana |
Palavras-chave: | Terapia familiar; Famílias involuntárias e voluntárias | Data: | 2013 | Título da revista, periódico, livro ou evento: | Terapia familiar sistémica com famílias voluntárias e involuntárias: Contribuições dos terapeutas para a aliança terapêutica | Local de edição ou do evento: | Coimbra | Resumo: | O presente estudo tem como principal objetivo perceber se
os terapeutas contribuem para a construção da aliança terapêutica de forma
distinta com famílias involuntárias e voluntárias. Mais concretamente, esta
investigação visa comparar os contributos dos terapeutas (em regime de
coterapia) para a aliança terapêutica, em ambas as condições. A prossecução
desse objetivo geral foi operacionalizado através da utilização do System for
Observing Family Therapy Alliances (SOFTA - Friedlander, Escudero, &
Heatherington, 2006), aplicado a uma amostra portuguesa constituída por 40
casos arquivados de terapia familiar, subdividida em 20 casos com famílias
involuntárias e 20 casos com famílias voluntárias. Os resultados da primeira
sessão revelam a existência de diferenças estatisticamente significativas nos
contributos dos terapeutas em duas dimensões, Envolvimento no Processo
Terapêutico e Sentimento de Partilha de Objetivos dentro da Família, com
resultados superiores para o grupo de famílias involuntárias. Na 4ª sessão
não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as
subamostras, em nenhuma das dimensões da aliança terapêutica. Da primeira
para a quarta sessão, também não foram encontradas diferenças nos
contributos dos terapeutas, em nenhuma das subamostras. Os resultados são
discutidos e compreendidos atendendo às especificidades da condição de
involuntário e voluntário e tendo em conta a concetualização de aliança
terapêutica proposta pelos autores do SOFTA. This study aims to explore the differences in therapeutic alliance construction between involuntary and voluntary families. Particularly, our research pretends to compare the therapists’ role (in cotherapy) on both conditions. The achievement of this overall goal was accomplished using the System for Observing Family Therapy Alliances (SOFTA - Friedlander, Escudero, & Heatherington, 2006). It was applied to a Portuguese sample composed to 40 field families in familiar therapy whose 20 was involuntary families and the other 20 was volunteer families. The first sitting results showed significant differences between both conditions, in particular on Engagement in the Therapeutic Process and Shared Sense of Purpose. The volunteer families show higher results. On the 4th sitting there were no significant differences between groups on the therapeutic alliance. The first to the fourth session, we did not find differences in the contributions of therapists in any of the groups.The results are discussed and understood considering both condition specificities and the SOFTA therapeutic alliance conceptualization |
Descrição: | Dissertação de mestrado em Psicologia Clínica e Saúde (Sistémica, Saúde e Família) apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. | URI: | https://hdl.handle.net/10316/24265 | Direitos: | openAccess |
Aparece nas coleções: | UC - Dissertações de Mestrado FPCEUC - Teses de Mestrado |
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