Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/23655
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorFranco, João Miguel-
dc.contributor.advisorCunha, Paula Proença e-
dc.contributor.advisorMelo, Maria Teresa Pinho-
dc.contributor.authorFernandes, Sandra Cristina Simões-
dc.date.accessioned2013-07-22T14:36:55Z-
dc.date.available2013-07-22T14:36:55Z-
dc.date.issued2013-06-
dc.identifier.citationFernandes, Sandra Cristina Simões - Determinação de sertralina, venlafaxina e seus metabolitos activos, em sangue e urina, por UPLC-MS/MS. Coimbra, 2013por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/23655-
dc.description.abstractOs fármacos antidepressivos são hoje comercializados em grande número e variedade, o que culmina na frequente detecção destes em análises de triagem. A utilização de fármacos antidepressivos no tratamento de transtornos mentais apresenta consequências adversas para o indivíduo, tanto a nível físico como psicológico do paciente. Estas alterações culminam não raras vezes em comportamentos desviantes ou quadros clínicos graves. A possibilidade de ocorrerem tais alterações torna fundamental a implementação de métodos analíticos de determinação de antidepressivos em amostras biológicas, quer em contexto clínico quer no âmbito da toxicologia forense. A sertralina e a venlafaxina são dois fármacos antidepressivos de nova geração, distintos entre si. Estes dois compostos estão entre os mais comercializados não apenas em Portugal,mas também a nível mundial. A necessidade do desenvolvimento e validação de um método analítico para a determinação destas duas substâncias surge devido à significativa prevalência de resultados com concentrações muito elevadas de sertralina ou venlafaxina. Possuindo ambos os compostos metabolitos activos, torna-se pertinente a determinação simultânea destes, pois poderão contribuir terapêuticamente com as suas actividades farmacológicas. O direccionamento deste trabalho para a determinação em sangue e urina assenta, essencialmente, no facto de cada uma destas matrizes ser a mais indicada para certo tipo de análises, e por se pretender criar um método que possa ser utilizado para efectuar análises toxicológicas de amostras reais, quer em contexto clínico quer forense. O método proposto inclui como passo extractivo a extracção em fase sólida, com recurso a colunas Oasis HLB, tendo sido utilizada uma diluição diferente para cada um dos tipos de amostras. O padrão interno escolhido foi o zolpidem-d6. As análises foram efectuadas com recurso a um sistema UPLC-MS/MS, com ionização por electrospray e análise por triplo quadrupolo. A separação cromatográfica foi efectuada com recurso a uma coluna analítica Acquity UPLC HSS T3. A fase móvel utilizada consistiu numa mistura de acetonitrilo e solução aquosa de ácido fórmico a 0,1%, num gradiente de concentração ao longo da separação cromatográfica e com um fluxo de 0,5 mL/min. R Resumo A validação do método incluíu o estudo de diversos parâmetros definidos pelo Serviço de Química e Toxicologia Forenses da Delegação do Centro (SQTF-DC) do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, Instituto Público (INMLCF, I.P.), nomeadamente a selectividade, eficiência de extracção, linearidade, precisão, efeito matriz, entre outros. O método demonstrou ser selectivo e específico para a determinação de sertralina e venlafaxina e seus metabolitos activos em sangue e urina. Foi ainda demonstrado que o método tem um desempenho linear na gama de trabalho compreendida entre 1 e 800 ng/mL, não apresentando fenómenos de arrastamento. A extracção evidenciou ser eficiente, tendo sido obtidas recuperações entre 60,9% e 108,0%. Os limites de detecção e quantificação determinados são adequados tendo em consideração o âmbito de utilização do método, e foram devidamente testados. Os efeitos de matriz foram devidamente estudados e quantificados, tendo-se constatado um significativo efeito de supressão iónica para ambas as matrizes. A fim de testar a aplicabilidade do método proposto, foram analisados nove casos reais, com determinação em amostras de sangue e urina. As concentrações determinadas, não sendo relevantes do ponto de vista médico-legal, permitiram evidenciar a capacidade do método para identificar e quantificar este tipo de substâncias. O método analítico apresentado demonstrou ser eficiente, designadamente ao nível do tempo de análise, e suficientemente sensível para a detecção, identificação e quantificação de sertralina, venlafaxina e os seus metabolitos activos em amostras de sangue e urina. De realçar, também, que a simplicidade da metodologia proposta torna-o facilmente integrável na rotina analítica de um laboratório de toxicologia. Palavras-chave: Sertraline; Venlafaxine; Metabolito activo; Sangue; Urina; UPLCMS/ MS.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleDeterminação de sertralina, venlafaxina e seus metabolitos activos, em sangue e urina, por UPLC-MS/MS.por
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitCQC - Coimbra Chemistry Centre-
crisitem.advisor.parentresearchunitFaculty of Sciences and Technology-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-3256-4954-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FCTUC Química - Teses de Mestrado
Files in This Item:
File Description SizeFormat
Fernandes, Sandra.pdf6.78 MBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s) 5

1,686
checked on Jul 23, 2024

Download(s) 20

2,311
checked on Jul 23, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.