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Título: Competência percebida e aceitação social de crianças e jovens com síndroma de Down : estudo realizado em crianças e jovens e seus pais
Autor: Ferreira, Marta Eduarda Azevedo Gonçalves 
Orientador: Ferreira, José Pedro Leitão
Palavras-chave: Síndroma de Down; Aceitação social
Data: 2012
Citação: FERREIRA, Marta Eduarda Azevedo Gonçalves - Competência percebida e aceitação social de crianças e jovens com síndroma de Down : estudo realizado em crianças e jovens e seus pais. Coimbra : [s.n.], 2012. Dissertação de mestrado
Resumo: Este estudo teve como objetivo comparar as perceções de competência cognitiva e física e, aceitação social de pais e pares, de crianças e jovens com síndroma de down, de ambos os géneros, com idade mental de 4-6 e 7-9 anos reportada neles próprios, e pelos seus pais. A amostra foi constituída por 59 crianças e jovens e os 59 pais. A idade cronológica das crianças e jovens, segundo a divisão por género, foi de 29 do género masculino com idades entre 20 e 39 anos e de 30 do género feminino com idades entre 13 e 43 anos. No entanto, 30 destas crianças e jovens apresentavam uma idade mental entre 4-6 anos e as restantes 29, uma idade mental entre 7-9 anos. Foi utlizada a versão portuguesa de Campos e Ferreira (2008) adaptada às crianças e jovens com sindroma de down da Dutch Pictoral Scale of Perceived Competence and social Acceptence for Young Child (Vermeer e Vennhof, 1997). A análise dos resultados permitiu constar que o género masculino apresentou valores médios superiores aos do feminino nas subescalas das crianças e jovens à exceção da subescala de competência cognitiva. No que diz respeito às subescalas de perceção dos pais, das crianças e jovens do género masculino apresentam valores médios mais elevados nas subescalas de perceção de competência cognitiva e física do que no género feminino. Não existe associação estatisticamente significativa entre as subescalas de perceção das crianças e jovens e, dos seus pais no género feminino. No género masculino, verificou-se uma associação entre todas as subescalas das crianças e jovens e, dos seus pais, mas apenas na subescala de aceitação social de pares é uma associação estatisticamente significativa. Existem diferenças estatisticamente significativas em todas as comparações exceto na subescala de aceitação social de pais, no género masculino, na idade mental dos 7-9 anos, quando comparamos cada uma das subescalas de perceção entre crianças e jovens e, pais, por idade mental e género.
Descrição: Dissertação de mestrado em Exercício Físico e Saúde em Populações Especiais, apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra.
URI: https://hdl.handle.net/10316/22294
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
FCDEF - Teses de Mestrado

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