Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/22009
Title: Vivência da sexualidade da pessoa com deficiência mental profunda : perspectiva dos pais e dos profissionais
Authors: Silva, Filipa Oliveira Pinho da 
Orientador: Ramos, Susana Vicente
Keywords: Populações especiais; Deficiente mental; Sexualidade
Issue Date: 2012
Abstract: Quando se discute sexualidade verificamos que este conceito é ainda considerado um tabu e está impregnado de mitos e crenças. Mas quando este tema é acompanhado de deficiência mental os estigmas e preconceitos aumentam, gerando constrangimentos, comportamentos conservadores e atitudes repressivas. Consequentemente, os familiares e os Profissionais que trabalham com pessoas portadoras de deficiência mental profunda muitas vezes não sabem como reagir e como abordar este tema. Este trabalho tem como objectivo conhecer as atitudes dos Pais e dos Profissionais face à sexualidade de uma pessoa com deficiência mental profunda. Colaboraram neste estudo 35 Profissionais e 38 Pais da Cooperativa de Educação e Reabilitação para Cidadãos Inadaptados de Oliveira de Azeméis (CERCIAZ), perfazendo um total de 73 sujeitos. Foram utilizados dois questionários, um para Profissionais e outro para os Pais. O questionário dos Profissionais, de Ivone Félix, para além dos dados sóciodemográficos, é constituído por uma escala de atitudes face à sexualidade da pessoa com deficiência mental (SMRAI – Sexuality and Mentally Retarded Attitudes Inventory). O questionário para os Pais, de António Martins, conta também com questões sóciodemográficas, sendo de natureza unicamente descritiva, tendo sido criada de modo específico para uma amostra de Pais com filhos portadores de deficiência mental de uma dada instituição. Verificamos que os Pais apresentam atitudes conservadoras face à sexualidade da pessoa portadora de deficiência mental, enquanto que os Profissionais adoptam atitudes liberais. No primeiro grupo (Pais) foram encontradas diferenças estatisticamente significativas unicamente em função do género, enquanto que no segundo grupo (Profissionais) obtivemos diferenças estatisticamente significativas em função do género, do estado civil, do nível sócio económico, da religião e no facto de ter ou não um familiar com deficiência.
Description: Dissertação de mestrado em Exercício e Saúde em Populações Especiais, apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra.
URI: https://hdl.handle.net/10316/22009
Rights: openAccess
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FCDEF - Teses de Mestrado

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