Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/15910
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dc.contributor.advisorPereira, Isabel Vitória Neves de Figueiredo Santos-
dc.contributor.advisorFalcão, Amílcar-
dc.contributor.authorMarques, Nuno Carlos Rosa de Lima Vilaça-
dc.date.accessioned2011-09-14T11:53:34Z-
dc.date.available2011-09-14T11:53:34Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/15910-
dc.description.abstractUma queimadura é uma destruição mais ou menos extensa e profunda da pele, em que ocorre uma necrose tecidular massiva, formação de produtos de degradação tecidular e aparecimento de uma solução de continuidade do envelope protector do corpo. Entre as alterações fisiopatológicas que ocorrem num doente queimado destacam-se o edema, hemorragias e o choque hipovolémico. A restituição do volume vascular, assim como, a oxigenação, a sedação e o aquecimento, constituem o principal objectivo terapêutico na fase inicial de uma queimadura. O tipo de soluto a utilizar na ressuscitação imediata de um queimado é algo bastante controverso e que gera discussão há alguns anos. A utilização de albumina humana no tratamento desta patologia é, portanto, assunto de bastante debate. Há autores que preconizam a utilização de albumina humana depois das primeiras 6 a 8 horas após o acidente, no entanto, outros são de opinião que a sua utilização só deverá ocorrer passadas 24 a 48 horas, sob risco de complicações pulmonares e agravamento do estado geral do doente. Contudo, não se encontra estabelecida para esta situação clínica, a dose a administrar de albumina. Este desconhecimento, leva a que as prescrições sejam efectuadas sem suporte científico, dependendo da sensibilidade e da experiência dos clínicos. Este trabalho pretende avaliar a influência da dose de albumina humana administrada, na variação do valor sérico de albumina de doentes queimados, tendo em conta as perdas de albumina quantificáveis, com o objectivo de contribuir para uma utilização mais racional do fármaco no tratamento desta patologia. Os resultados obtidos demonstraram que a administração de albumina humana, no tratamento da hipoalbuminémia associada às queimaduras, provoca um incremento do valor sérico da proteína na maioria dos doentes da população estudada. Apesar do aumento do valor sérico, em consequência da administração do fármaco, não foi conseguida uma relação causal entre a dose administrada por peso corporal ou por superfície corporal dos doentes e a variação de albuminémia obtida, assim como, com a superfície corporal queimada. As prescrições efectuadas aos doentes da população estudada não previam a excreção de albumina pelas lesões cutâneas provocadas pelas queimaduras, facto que se demonstrou importante para a previsão da dose a administrar a cada doente. Foi também demonstrado, que a população estudada, excreta aproximadamente o dobro da quantidade de proteínas, a nível das lesões cutâneas, quando comparada com as populações referenciadas na literatura.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAlbuminaspor
dc.subjectQueimaduraspor
dc.subjectAvaliaçãopor
dc.titleAvaliação da utilização de albumina humana em doentes queimadospor
dc.typemasterThesis-
dc.peerreviewedYespor
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-3854-6549-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FFUC- Teses de Mestrado
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