Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/15354
Título: Adaptação da prova de patamares progressivos de corrida contínua a patins (3P2CP): Estudo correlativo entre o PACER e as distâncias de 20, 22 e 24 metros em patins
Autor: Furtado, Tiago Santos 
Orientador: Silva, Manuel João Coelho e
Vaz, Vasco
Palavras-chave: Hoquéi em patins; Metrologia do desporto
Data: 2005
Resumo: O hóquei em patins destaca-se como uma das modalidades colectivas mais complexas, a qual exige aos seus intervenientes, não só importantes níveis técnicos, tácticos e uma adequada preparação psicológica, como também um elevado desenvolvimento e aperfeiçoamento das suas capacidades físicas. Dada a carência de estudos aprofundados acerca de instrumentos que permitam avaliar a capacidade física em atletas de hóquei em patins, propomos um teste que avalie a capacidade aeróbia desta população alvo, visto ser fundamental para a evolução do jogo propriamente dito. Para tal, temos como objectivo no estudo, a determinação da distância dos percursos (20, 22 ou 24 metros) que representem a mesma intensidade de esforço na prova realizada em patins, comparativamente à prova critério PACER de 20 metros, mantendo a cadência do protocolo original. Para isso, foram avaliados 48 hoquistas, com uma média de idades de 17,21,5 anos, do Clube Desportivo da Nortecoope, do Hóquei Clube da Mealhada e da Associação Académica de Coimbra, nas categorias de juvenis e juniores masculinos. Os hoquistas foram sujeitos a uma prova realizada em sapatilhas (PACER) e a mais três provas realizadas em patins com diferentes distâncias dos percursos (shuttle-run com 20, 22 e 24 metros). Dos resultados obtidos observou-se que, em termos de distância percorrida, o PACER em sapatilhas foi a prova que apresentou os valores inferiores, seguido do shuttle-run em patins de 24 metros, no entanto, a corrida de patins corresponde sempre a uma maior economia de frequência cardíaca ao longo dos patamares. Apesar do teste de patamares progressivos ser tido como máximal, a percentagem de frequência cardíaca máxima teórica nunca é atingida nos patamares estudados. Por razões de economia de tempo e atendendo às correlações entre as várias distâncias do shuttle-run em patins e a prova de PACER, a variante em 24 metros parece ser aquela que mais benéfica se revela na avaliação da aptidão aeróbia em hoquistas.
Descrição: Dissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra
URI: https://hdl.handle.net/10316/15354
Direitos: openAccess
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