Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/107423
Título: Prevalence of Abdominal Obesity and Excess Weight among Portuguese Children and Why Abdominal Obesity Should Be Included in Clinical Practice
Outros títulos: Prevalência de obesidade abdominal e excesso ponderal em crianças Portuguesas e a importância de incluir a obesidade abdominal nas consultas médicas
Autor: Rodrigues, Daniela 
Padez, Cristina P. 
Machado-Rodrigues, Aristides M. 
Palavras-chave: Adiposity; Body Mass Index; Child; Obesity, Abdominal; Pediatric Obesity; Portugal; Adiposidade; Criança; Índice de Massa Corporal; Obesidade Abdominal; Obesidade Pediátrica; Portugal
Data: 29-Mar-2018
Editora: Ordem dos Medicos
Projeto: FCT - SFRH/BD/90737/2012 
Título da revista, periódico, livro ou evento: Acta Medica Portuguesa
Volume: 31
Número: 3
Resumo: Introduction: Central adiposity in children has increased to a higher degree than general adiposity however it is not a routine measurement in clinical practice. We aimed to estimate the prevalence of overweight, obesity, and abdominal fat distribution and observe the prevalence of abdominal obesity among non-obese 6-10-year-old children. Material and Methods: Weight, height, and waist circumference were measured in a sample of 793 children (408 girls). International Obesity Task Force cut-offs were used to define overweight and obesity. Abdominal obesity was defined as waist-to-height ratio ≥ 0.50. Chi-square tests were used to observe the prevalence of the obesity indicators among boys and girls, and the relation between International Obesity Task Force cut-offs and abdominal obesity. Results: The prevalence of overweight, including obesity among children was 21.9% (18.9 – 25.0), 6.1% (4.2 – 8.0) were obese and 21.9% (18.6 – 25.0) had a waist-to-height ratio ≥ 0.50. Girls had significantly higher prevalence of overweight, including obesity compared to boys (χ2 = 4.59, p = 0.03), but no differences were found for abdominal obesity according to children’s gender (χ2 = 3.32, p = 0.07). A proportion of normal (8.2%; 5.9 – 10.6) and overweight children (59.5%; 50.9 – 69.0) were abdominally obese. Discussion: The prevalence of general and abdominal obesity in children living in central Portugal is of concern. Many children with abdominal obesity would not be considered obese with the International Obesity Task Force cut-off points. Conclusion: A high proportion of abdominal obesity was observed in children with normal weight or overweight, suggesting that waistto- height ratio should be included in routine clinical practice and might be particularly useful to assess the health status of the child.
Introdução: A obesidade abdominal em crianças tem aumentado a ritmo alarmante, mas esse indicador não é avaliado em consultas médicas de rotina. Este estudo pretende avaliar a prevalência de excesso ponderal e obesidade abdominal e a relação entre os dois indicadores de obesidade, em crianças dos 6 aos 10 anos. Material e Métodos: Numa amostra de 793 crianças (408 raparigas) foram medidos o peso, altura e a circunferência abdominal. Os critérios da International Obesity Task Force foram usados para definir o excesso ponderal e obesidade. Obesidade abdominal foi estimada como a relação cintura/altura ≥ 0,50. Testes estatísticos foram usados para testar os objetivos supramencionados. Resultados: A prevalência de excesso ponderal, incluindo obesidade foi de 21,9% (18,9 – 25,0), sendo significativamente mais elevada nas raparigas do que nos rapazes (χ2 = 4,59, p = 0,03). A prevalência de obesidade abdominal foi de 21,9% (18,6 – 25,0), sem diferenças significativas em relação ao género (χ2 = 3,32, p = 0,07). Verificámos que 8,2% (5,9 – 10,6) das crianças com peso normal e 59,5% (50,9 – 69,0) de crianças com excesso ponderal tinham obesidade abdominal. Discussão: A prevalência de obesidade, incluindo abdominal, é elevada nas crianças portuguesas, mas parece ter estabilizado nos últimos anos. Várias crianças com obesidade abdominal foram consideradas não obesas segundo os indicadores da International Obesity Task Force. Conclusão: Dado que várias crianças não obesas apresentam valores elevados de obesidade abdominal, a medição da relação cintura/altura deve ser incluída em consultas médicas de rotina, de modo a permitir uma melhor avaliação do estado de saúde da criança.
URI: https://hdl.handle.net/10316/107423
ISSN: 1646-0758
0870-399X
DOI: 10.20344/amp.9000
Direitos: openAccess
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