Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/101764
Título: Global security assemblages: mapping the field
Outros títulos: Assemblages globais de segurança: mapeando o campo
Autor: Ranito, Jovana Jezdimirovic 
Palavras-chave: Assemblages globais de segurança; segurança privada; conflito; relações civis-militares; relações público-privadas; Civil-military relations; Conflict; Global security assemblages; Private security; Public-private relations
Data: 2019
Título da revista, periódico, livro ou evento: Janus.net
Volume: 2
Número: 10
Resumo: O conceito de assemblages globais de segurança (os conjuntos de segurança global, com uma década de existência, têm sido uma ferramenta útil para explicar grande parte da colaboração securitária atípica entre entidades públicas e privadas, melhorando bastante a nossa compreensão da colaboração entre forças de segurança públicas e privadas, que até então eram vistas principalmente através do paradigma civil-militar. Através da expansão de cenários onde se observaram as forças de segurança privadas (de forma a incluir ambientes não considerados em guerra ou em paz, mas num plano intermédio), as assemblages globais de segurança demonstraram, em inúmeras ocasiões, ser exemplos em que a cooperação entre forças públicas e privadas pode contribuir para a melhoria do ambiente de segurança global. Assim, até onde podemos alargar esse conceito? As entidades privadas operam em vários locais e contextos, e o conceito pode ser uma ferramenta limitada para entender o seu contributo para alcançar um ambiente mais estável. Foi definido para ser usado em ambientes pacíficos, mas será possível alarga-lo a ambientes instáveis, em cenários de segurança imprevisíveis? Este artigo analisa a forma como o conceito foi usado e aplicado até o momento, o contexto em que pode ser e foi aplicado e traça as limitações à sua utilização.
Global security assemblages’ concept, in a decade of its existence, has been a useful tool to explain a lot of atypical security collaboration between private and public entities. It has greatly improved understanding of collaboration between public and private security forces, which, until then, mostly ha0s been seen through the civil-military paradigm. Through the expansion of scenarios where private security forces have been observed (to include environments not considered either at war or in peace, but somewhere in between) global security assemblages demonstrated, on numerous occasions, examples that cooperation between private and public forces may contribute to the improvement of the global security environment. Hence, how far can we stretch this concept? Private entities operate at numerous places and contexts and the concept may be a limited tool to understand their input in achieving a more stable environment. It has been set to apply in peaceful settings, but would it be possible to extend its application in unstable environments, within unpredictable security settings? This paper looks at how the concept has been used and applied so far, the scope where it can and has been applied, and draw the limitations to its use.
URI: https://hdl.handle.net/10316/101764
ISSN: 1647-7251
16477251
DOI: 10.26619/1647-7251.10.2.5
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:FEUC- Artigos em Revistas Internacionais

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