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https://hdl.handle.net/10316/101485
Título: | Fields, Worlds and Figurations: Using Elias to Revisit Depth Conceptual Imagery and Emancipatory Critique | Outros títulos: | Campos, mundos e figurações: usando Elias para revisitar o imaginário conceitual de profundidade e a crítica emancipatória | Autor: | Hughes, Jason Saramago, André Dunning, Michael Hughes, Kahryn |
Palavras-chave: | Conceptual imagery; Depth; Figurational sociology; Emancipatory critique; Imaginário conceitual; Profundidade; Sociologia figurativa; Crítica emancipatória | Data: | 2022 | Editora: | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Título da revista, periódico, livro ou evento: | Sociologia & Antropologia | Volume: | 12 | Número: | 1 | Local de edição ou do evento: | Rio de Janeiro | Resumo: | We centrally explore the significance of conceptual imagery, particularly ideas of ‘depth’ and its relationship to ideals of critique, emancipatory action, and conceptions of social structure and action. We consider how depth imagery is invoked in critiques of sociological thinkers understood to employ ‘flat’ social ontologies. We develop a three-way comparison between Pierre Bourdieu’s ‘field,’ Howard Becker’s ‘world,’ and Norbert Elias’s ‘figuration’ to argue that not only is the ‘flatness’ charge unwarranted in the case of Becker’s and Elias’s ontologies, but the axioms upon which it is made are static, substantialist, and reductively mechanistic. Drawing on the work of Elias, we consider the merits of alternative more dynamically oriented conceptual imagery, reflecting upon its implications for how we might revisit the ‘politics’ of figurational sociology and understandings of emancipatory critique more generally. Este estudo explora o significado do imaginário conceitual, particularmente a ideia de “profundidade” e sua relação com os ideais de crítica, ação emancipatória e os conceitos de estrutura e ação social. Examinamos como o imaginário da profundidade é evocado pela crítica de sociólogos conhecidos por ontologias sociais “planas”. A partir de uma triangulação comparativa ente o “campo” de Pierre Bourdieu, o “mundo” de Howard Becker e a “figuração” de Norbert Elias, argumentamos que não apenas a acusação de “planicidade” é injustificada no caso das ontologias de Becker e Elias, mas os axiomas sobre os quais ela se assenta são estáticos, substancialistas e mecanicistas. Baseados no trabalho de Elias, consideramos os méritos de um imaginário conceitual mais dinâmico, refletindo sobre suas implicações para a forma como podemos revisitar a “política” da sociologia figurativa e os entendimentos da crítica emancipatória. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316/101485 | ISSN: | 2238-3875 2236-7527 |
DOI: | 10.1590/2238-38752022v1212 | Direitos: | openAccess |
Aparece nas coleções: | I&D CES - Artigos em Revistas Internacionais |
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