O EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL vs SOCIEDADE UNIPESSOAL. QUAL A FORMA JURÍDICA A OPTAR?

Abstract

This report is the result of an internship carried out at the entity My Business – Consultores, Lda for the completion of the Masters in Accounting and Finance at the Faculty of Economics of the University of Coimbra.Performing a professional activity on your own is something that involves many risks and cannot always run perfectly if the entrepreneur is not properly informed about all his risks. The choice of how to start a professional activity is something extremely important, it is on this basis that the whole business starts. With the choice of the legal form that best suits each activity we can solve from the outset any problems we would have in the future. At this pivotal point of activity this is the most important issue and requires a lot of attention.The Portuguese national market is mostly composed of companies and sole trader business. In companies there are several legal forms, the most used being private limited companies and public limited companies. Companies grant their partners a limited liability for any future debts arising from the activity.Sole trader business constitutes about 68% of the business fabric in Portugal and stand out for the ease of opening and ceasing activity. However, it also has its drawbacks.In this context, this work intends to present the host organization and the tasks carried out during the internship, and present two of the legal forms most used by individuals who intend to start, on their own, an activity on their own. .

O presente relatório é fruto do estágio realizado na entidade My Business – Consultores, Lda para conclusão do Mestrado em Contabilidade e Finanças da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.Realizar uma atividade profissional por conta própria é algo que envolve muitos riscos e nem sempre pode correr de forma perfeita se o empresário não estiver devidamente informado sobre todos os seus riscos. A escolha de como iniciar uma atividade profissional é algo extremamente importante, é nesta base que se inicia todo o negócio. Com a escolha da forma jurídica que melhor se adequa a cada atividade podemos resolver logo à partida eventuais problemas que viríamos a ter no futuro. Neste ponto fulcral de início de atividade esta é a questão mais importante e requer muita atenção.O tecido empresarial português é composto maioritariamente por sociedades e por empresários em nome individual. Nas sociedades existem diversas formas jurídicas, sendo as mais utilizadas as sociedades por quotas e as sociedades anónimas. As sociedades conferem aos seus sócios uma responsabilidade limitada sobre eventuais futuras dívidas decorrentes da atividade.Os empresários em nome individual constituem cerca de 68% do tecido empresarial em Portugal e destacam-se pela facilidade de início e cessação de atividade. No entanto também têm as suas desvantagens.Neste contexto, o presente relatório debruça-se sobre a comparação entre o Empresário em Nome Individual e a constituição de uma Sociedade Unipessoal por Quotas. O objetivo é explorar o tema com o intuito de elucidar muitos jovens empreendedores sobre as implicações de optar por um regime ou por outro.Como resultado do debate efetuado, apenas se conseguem evidenciar os prós e os contras de cada um dos regimes sem haver uma opinião clara sobre qual o melhor regime. .