Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/100750
Título: A Satisfação Profissional: A relação entre as estratégias de coping e a perceção do suporte organizacional nas unidades de cuidados intensivos, durante a pandemia COVID-19, na área metropolitana de Londres
Outros títulos: Job Satisfaction: The relationship between coping strategies and the perceived organizational support in intensive care units during the COVID-19 pandemic in the London metropolitan area
Autor: Silva, Andreia Raquel Cardoso da
Orientador: Tavares, Aida Isabel Pereira
Raposo, Víctor Manuel dos Reis
Palavras-chave: Satisfação no Trabalho; Estratégias de Coping; Perceção do Suporte Organizacional; Cuidados Intensivos; COVID-19; Job Satisfaction; Coping Strategies; Perceived Organizacional Support; Intensive Care; COVID-19
Data: 6-Dez-2021
Título da revista, periódico, livro ou evento: A Satisfação Profissional: A relação entre as estratégias de coping e a perceção do suporte organizacional nas unidades de cuidados intensivos, durante a pandemia COVID-19, na área metropolitana de Londres
Local de edição ou do evento: The Harley Street Clinic, Londres
Resumo: The English National Health Service suffered unsustainable pressure during the peak of the COVID-19 pandemic with materials and professionals’ shortages associated with physical and psychological strain. And the intensive care professionals were especially negatively affected. This study aims to analyse the moderating or mediating role of coping strategies linked with the perceived organizational support with the job satisfaction and analyse the nurses and doctors’ profiles in the three variables in the study during the critical period of the COVID-19 pandemic in the London metropolitan area. For the data collection, the Brief-COPE, 8-Item Perceived Organizational Support and Short-Form Employee System Questionnaire scales were used. It is a cross-sectional and non-experimental study with a sample collected online with the LimeSurvey disseminated through the social networks Facebook, Linkedin and Whatsapp with a sample of 82 healthcare professionals and from these 7 outliers were excluded. With the results, we concluded that the most used positive coping strategies were acceptance, active coping, and positive framing. Distraction and venting were the most used escape strategies. The sociodemographic characteristics did not statistically influence the study variables except, ageing was associated with the increased use of negative coping strategies. The predictive models confirmed the strong relationship between perceived organizational support and job satisfaction. Otherwise, the same did not happen with the positive and negative coping strategies. The perceived organizational support was identified as a mediator between negative coping strategies and job satisfaction. At the same time, it has a statistically significant moderator effect. In short, the study reinforces the importance of a more active role of healthcare organizations in changing individual and organizational behaviors to contribute to the reduction of negative coping strategies use to promote the happiness and the well-being of everyone directly and indirectly involved in patient care during crisis periods.
O Sistema Nacional de Saúde Inglês sofreu uma pressão insustentável durante o pico da pandemia COVID-19 com a escassez de materiais e profissionais associado ao desgaste físico e psicológico. E os profissionais das unidades de cuidados intensivos foram especialmente afetados negativamente. Este estudo tem como objetivo analisar o papel moderador ou mediador das estratégias de coping na relação da perceção do suporte organizacional com a satisfação no trabalho e analisar o perfil dos enfermeiros e médicos nas três variáveis em estudo durante o período crítico da pandemia COVID-19, na área metropolitana de Londres. Na recolha de dados utilizaram-se as escalas Brief-COPE, 8-Item Perceived Organizacional Support e Short-Form Employee System Questionnaire. É um estudo transversal e não experimental com a amostra recolhida via online com a ferramenta LimeSurvey divulgado através das redes sociais Facebook, Linkedin e Whatsapp com uma resposta de 82 profissionais de saúde e destes 7 outliers foram eliminados. Como resultados concluímos que as estratégias positivas mais utilizadas foram a aceitação, coping ativo e o enquadramento positivo. O uso da distração e do confidenciar foram as estratégias de fuga mais usadas. As características sociodemográficas não influenciaram estatisticamente as variáveis em estudo com a exceção do aumento da idade associado ao aumento de uso de estratégias de coping negativas. Os modelos preditivos confirmaram a relação forte entre a perceção do suporte organizacional com a satisfação no trabalho. Contrariamente, o mesmo não se verificou com as estratégias de coping positivas e negativas. A perceção do suporte organizacional serviu de mediador entre as estratégias de coping negativas e a satisfação no trabalho ao mesmo tempo que apresenta um efeito moderador estatisticamente significativo. Em suma, o estudo reforça a importância de um papel mais ativo das organizações de saúde na mudança de comportamentos individuais e organizacionais para contribuir para a diminuição do uso de estratégias de coping negativas e para promover a felicidade e o bem-estar de todos os envolvidos direta e indiretamente aos cuidados ao doente durante períodos de crise.
Descrição: Dissertação de Mestrado em Gestão e Economia da Saúde apresentada à Faculdade de Economia
URI: https://hdl.handle.net/10316/100750
Direitos: openAccess
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