Utilize este identificador para referenciar este registo:
https://hdl.handle.net/10316/100170
Título: | Do Isolamento à Cogestão: A Gestão Autônoma da Medicação (GAM) com Familiares | Outros títulos: | From Isolation to Co-management: Autonomous Medication Management (GAM) with Family Members Del Aislamiento a la Cogestión: Gestión Autónoma de la Medicación (GAM) con Miembros de la Familia |
Autor: | Barros, Letícia Passos, Eduardo |
Palavras-chave: | Saúde mental; Pesquisa-intervenção; Pesquisa participativa; Gestão autônoma da medicação; Família; Mental health; Research-intervention; Participatory research; Autonomous medication management; Family; Salud mental; Intervención-investigación; Investigación participativa; Gestión autónoma de la medicación; Familia | Data: | 2022 | Editora: | Conselho Federal de Psicologia | Título da revista, periódico, livro ou evento: | Psicologia: Ciência e Profissão | Volume: | 42 | Local de edição ou do evento: | Brasília | Resumo: | Este artigo apresenta a experiência de pesquisa-intervenção participativa da Gestão Autônoma da Medicação (GAM) com familiares. A GAM, de origem canadense, procura discutir criticamente o uso da medicação psiquiátrica de modo a fomentar a autonomia dos usuários desses medicamentos. No Brasil, o chamado projeto GAM-BR realizou a tradução, adaptação e validação do instrumento utilizado nesta abordagem, o Guia GAM. Seguimos as indicações teórico-práticas da abordagem enativa e empregamos a metodologia da cartografia, em especial a técnica da entrevista cartográfica. Como um projeto participativo, a validação do Guia contou com usuários e trabalhadores dos serviços de saúde mental brasileiros (Caps) como copesquisadores. A realização de um grupo com familiares de usuários na etapa de validação do Guia foi uma inovação na GAM-BR que possibilitou a inclusão desse grupo fundamental para a discussão acerca do tratamento medicamentoso. Podemos destacar dois efeitos processuais desse trabalho com familiares: a promoção de deslocamentos de ponto de vista e a promoção de corresponsabilização. Tais efeitos sugerem perspectivas para a GAM e para o trabalho em saúde mental, em um horizonte de inclusão e composição entre diferentes perspectivas. This article presents the participatory research-intervention experience of Autonomous Medication Management (GAM) with family members. The GAM, a Canadian project, seeks to critically discuss the use of psychiatric medication to foster the autonomy of users of these drugs. In Brazil, the so-called GAM-BR project translated, adapted, and validated the instrument used in this approach, the GAM Guide. We follow the theoretical-practical indications of the enactive approach and employ the cartography methodology, in particular the cartographic interview technique. As a participatory project, the validation of the Guide included users and workers of the Brazilian mental health services (CAPS) as co-researchers. The creation of a group with family members of users in the validation phase was an innovation in GAM-BR that enabled the inclusion of this fundamental group for the discussion about drug treatment. We can highlight two processual effects of this work with family members: the promotion of displacements of points of view and the promotion of co-responsibility. These effects suggest perspectives for GAM and the work in mental health, in a horizon of inclusion and composition between different perspectives. Este artículo presenta la experiencia participativa de intervención-investigación de la Gestión Autónoma de la Medicación (GAM) con miembros de la familia. La GAM es una guía que procede de Canadá y busca discutir críticamente el uso de medicación psiquiátrica para fomentar la autonomía de sus usuarios. En Brasil, el proyecto llamado GAM-BR realizó la traducción, adaptación y validación del instrumento utilizado en este enfoque, la Guía GAM. Se siguieron las indicaciones teóricas y prácticas del enfoque enactivo, y se utilizó la metodología de la cartografía, especialmente la técnica de entrevista cartográfica. Como proyecto participativo, la validación de la Guía incluyó a usuarios y a trabajadores brasileños de los centros de atención a salud mental (CAPS) como coinvestigadores. La creación de un grupo con familiares de usuarios en la etapa de validación de la Guía fue una innovación en GAM-BR por incluir a este grupo de fundamental importancia en la discusión sobre el tratamiento farmacológico. Es posible señalar dos efectos procesales de este trabajo con miembros de la familia: la promoción de los desplazamientos de perspectivas y la promoción de la corresponsabilización. Estos efectos sugieren perspectivas para GAM y el trabajo en salud mental, en un horizonte de inclusión y composición entre diferentes perspectivas. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316/100170 | ISSN: | 1982-3703 1414-9893 |
DOI: | 10.1590/1982-3703003235329 | Direitos: | openAccess |
Aparece nas coleções: | I&D CES - Artigos em Revistas Internacionais |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Do Isolamento a Cogestao.pdf | 152.42 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Visualizações de página
53
Visto em 16/out/2024
Downloads
29
Visto em 16/out/2024
Google ScholarTM
Verificar
Altmetric
Altmetric
Este registo está protegido por Licença Creative Commons