Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/98001
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dc.contributor.advisorCarvalho, Filipa da Mota Alvim de-
dc.contributor.advisorQuintais, Luís Fernando Gomes da Silva-
dc.contributor.authorCosta, Dandara Souza-
dc.date.accessioned2022-02-02T23:03:12Z-
dc.date.available2022-02-02T23:03:12Z-
dc.date.issued2021-12-13-
dc.date.submitted2022-02-02-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/98001-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Antropologia Social e Cultural apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia-
dc.description.abstractO surgimento da COVID-19 acarretou variadas mudanças em múltiplos aspetos da vida humana. Para lidar com a crise global posta à mostra pela pandemia do novo coronavírus, foram adotadas medidas drásticas nos mais variados setores da vida quotidiana. A principal forma de prevenção da doença e mais adotada ao redor do mundo durante o ano de 2020 e parte de 2021 foi a imposição do distanciamento social, que resultou diretamente na ampla difusão do trabalho remoto. A fim de responder à questão “teletrabalho: liberdade ou precarização?”, o presente trabalho propõe uma reflexão sobre o impacto do teletrabalho nas construções intersociais do que Beyung-Chul Han chama de sociedade do cansaço. Obras de Byung-Chul Han, Gilles Lepovetsky e Zygmund Bauman foram o alicerce da primeira parte desta investigação na qual contextualiza-se a sociedade do cansaço na pós-modernidade. Uma revisão bibliográfica perpassada por nomes como Ricardo Antunes, Ruy Braga, Jonathan Crary e Javier Aranda ajuda-nos a tecer uma análise sobre infoproletariado, uberização e flexibilização do trabalho. A análise de dados desta dissertação se deu a partir de doze entrevistas semiestruturadas realizadas remota e presencialmente com professores universitários de Portugal e Brasil. Além de tratar sobre o trabalho remoto no ensino superior, divagamos ainda sobre vantagens e desvantagens do trabalho remoto entre os professores e propomos uma reflexão sobre o futuro do trabalho. Nossa conclusão é que a sociedade do cansaço estimula a produção excessiva bem como a autocobrança exacerbada por parte do trabalhador e agora do teletrabalhador.por
dc.description.abstractThe emergence of COVID-19 has led to countless changes in multiple aspects of human life. To deal with this global crisis brought to light by the new coronavirus, drastic measures were adopted in the most varied sectors of daily life. The main form of disease prevention and the most adopted around the world during 2020 and part of 2021 was an imposition of social distancing, which resulted directly in the spread of remote work. In order to answer the question “telecommuting: freedom or precariousness?”, this paper proposes a reflection on the impact of telework on the intersocial constructions of what Beyung-Chul Ham calls the burnout society. Works by Byung-Chul Han, Gilles Lepovetsky and Zygmund Bauman were the foundation of the first part of this investigation, in which we contextualized the burnout society in post-modernity. A bibliographical review permeated by names such as Ricardo Antunes, Ruy Braga, Jonathan Crary and Javier Aranda helps us to weave an analysis on infoproletariat, uberization and flexibilization of work. The data analysis of this dissertation was based on twelve semi-structured interviews carried out remotely and in person with university professors from Portugal and Brazil. In addition to dealing with remote work in higher education, we also digress about the advantages and disadvantages of remote work among teachers and propose a reflection on the future of work. Our conclusion is that the burnout society encourages excessive production as well as exacerbated self-demand on the part of the worker and now the teleworker.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/-
dc.subjectteletrabalhopor
dc.subjectantropologia do trabalhopor
dc.subjectsociedade do cansaçopor
dc.subjecttrabalho remotopor
dc.subjectensino remotopor
dc.subjectteleworkeng
dc.subjectanthropology of laboureng
dc.subjectburnout societyeng
dc.subjectremote workeng
dc.subjectremote teachingeng
dc.titleO teletrabalho na Sociedade do Cansaço: análise comparativa entre professores universitários de Portugal e Brasilpor
dc.title.alternativeTelework in the Burnout Society: comparative analysis among professors from Portugal and Brazileng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationCoimbra-
degois.publication.titleO teletrabalho na Sociedade do Cansaço: análise comparativa entre professores universitários de Portugal e Brasilpor
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.tid202919811-
thesis.degree.disciplineAntropologia Social e Cultural-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado em Antropologia Social e Cultural-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Ciências e Tecnologia - Departamento de Ciências da Vida-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorCosta, Dandara Souza::0000-0003-1323-4853-
uc.degree.classification16-
uc.degree.presidentejuriPereira, Sandra Isabel de Oliveira e Xavier-
uc.degree.elementojuriFlorêncio, Fernando José Pereira-
uc.degree.elementojuriCarvalho, Filipa da Mota Alvim de-
uc.contributor.advisorCarvalho, Filipa da Mota Alvim de::0000-0002-6666-1333-
uc.contributor.advisorQuintais, Luís Fernando Gomes da Silva::0000-0002-9952-6867-
item.openairetypemasterThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
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