Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/97770
Title: O Dilema Terapêutico da Doença Oncológica: da Terapia à Toxicologia e Dependência
Other Titles: The Therapeutic Dilemma of Oncological Disease: from Therapy to Toxicology and Dependence
Authors: Vieira, Ana Carolina Brandão
Orientador: Carreira, Carla Michelle Marques
Teixeira, Helena Maria Sousa Ferreira
Keywords: cancro; fármacos; terapêutica; toxicidade; cancer; drugs; therapeutics; toxicity
Issue Date: 6-Jul-2020
Serial title, monograph or event: O Dilema Terapêutico da Doença Oncológica: da Terapia à Toxicologia e Dependência
Place of publication or event: Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
Abstract: When a cell's DNA is damaged, it causes mutations in its genetic material. If the control and regulation mechanisms of the cell cycle fail and do not eliminate this cell, an uncontrolled proliferation of the cell begins, causing all cells originating from this cell to also multiply in an uncontrolled manner. Thus, arises the pathology called cancer. Cancer is currently one of the most prevalent pathologies worldwide, with an increasing number of cases diagnosed annually. Thus, due to the prominent role assumed by oncological disease in today's societies, a great investment has been made in the search for new forms of treatment, capable of being more effective in curing this pathology. Despite all the advances achieved, the adverse effects and long-term sequelae induced by the patient during treatments, continue to be an obstacle and a concern for everyone involved. This review is based on the drugs used in the treatment of cancer, more precisely those used in conventional chemotherapy, target therapy and immunotherapy. To this end, a critical review was carried out based on bibliography on this topic, involving scientific articles and review articles, through the PubMed platform. Indexed books and magazines were also consulted, as well as information made available online by various entities associated with this topic. Recognizing that we currently do not have viable alternatives, at the pharmacological level, to the existing therapeutic modalities, it was concluded that regardless of the chosen therapeutic form (conventional chemotherapy, target therapy or immunotherapy), adverse effects are caused in the patient, with the capacity to harm any one of the systems of the human body. These effects range from milder (such as some dermatological effects) to severe ones (such as cardiotoxicity or infertility), having in common the fact that they all decrease the patient's quality of life.
Quando o DNA de uma célula sofre uma lesão, origina mutações no seu material genético. Se os mecanismos de controlo e regulação do ciclo celular falharem e não eliminarem esta célula, dá-se início a uma proliferação descontrolada da mesma, fazendo com que todas as células originadas a partir desta célula, se multipliquem também de forma descontrolada. Desta forma, surge a patologia denominada cancro. O cancro é, atualmente, uma das patologias mais prevalentes em todo o mundo, com um número crescente de casos diagnosticados anualmente. Assim, devido ao papel de destaque assumido pela doença oncológica nas sociedades atuais, tem sido feito um grande investimento na busca de novas formas de tratamento, capazes de serem mais eficazes na cura desta patologia. Apesar de todos os avanços alcançados, os efeitos adversos e sequelas a longo prazo induzidos ao doente durante os tratamentos, continuam a ser um obstáculo e uma preocupação para todos os envolvidos. É relativamente aos fármacos usados no tratamento do cancro que se baseia esta revisão, mais precisamente nos que são utilizados na quimioterapia convencional, terapia-alvo e imunoterapia. Para tal, foi realizada uma revisão crítica baseada em bibliografia relativa a este tema, envolvendo artigos científicos e artigos de revisão, através da plataforma PubMed. Foram ainda consultados livros e revistas indexadas, bem como informação disponibilizada online por diversas entidades associadas a este tema. Reconhecendo que não dispomos atualmente de alternativas viáveis, a nível farmacológico, às modalidades terapêuticas existentes, concluiu-se que independentemente da forma terapêutica escolhida (quimioterapia convencional, terapia-alvo ou imunoterapia), são causados efeitos adversos no doente, com capacidade para lesar qualquer um dos sistemas do corpo humano. Estes efeitos variam desde mais leves (como alguns efeitos dermatológicos) até graves (como a cardiotoxicidade ou a infertilidade), tendo em comum o facto de todos diminuírem a qualidade de vida do doente.
Description: Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina
URI: https://hdl.handle.net/10316/97770
Rights: openAccess
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado

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