Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/97612
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorOliveira, Joana Filipa Correia de-
dc.contributor.advisorDias, Maria Margarida Oliveira Figueiredo-
dc.contributor.authorCardoso, Mariana Francisca Pinção-
dc.date.accessioned2022-01-28T23:00:29Z-
dc.date.available2022-01-28T23:00:29Z-
dc.date.issued2020-03-09-
dc.date.submitted2022-01-28-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/97612-
dc.descriptionTrabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina-
dc.description.abstractFemale genital mutilation (FGM) is the total or partial removal of the external female genitalia, or any other injury to the female genital organs, for non-medical reasons, carrying no benefits for women. It results in several health risks, in the short or long term, on gynecological, obstetric, psychological and sexual levels. It also affects women’s social and economic well-being. It’s considered a violation of human rights, therefore it’s criminalized in multiple countries. Nevertheless, its practice seems to continue, especially in African and Middle Eastern countries, leading today to more than 200 million women who have undergone this procedure, and 3 million more at risk every year. There are multiple reasons for its practice, which include religion, traditions, the belief of potential health benefits, marriageability, woman’s purification, sexual satisfaction of the husband, but mostly social pressure and the need for acceptance in the community. Based on these factors, international agencies, in collaboration with governments and non-governmental organizations, have created programs and strategies for FGM eradication, which include education for women’s health and empowerment, changes in legislation and cooperation with local organizations and stakeholders. These programs are now implemented, although inconsistently, across countries, which makes it now necessary to proceed to the evaluation of their impact, in order to accelerate the eradication of FGM. Health professionals also have a fundamental role in preventing and eliminating the practice, which is why it is important to educate them on this subject.eng
dc.description.abstractMutilação Genital Feminina (MGF) consiste na remoção total ou parcial dos órgãos genitais externos femininos, ou quaisquer danos infligidos aos mesmos, por motivos não médicos e sem qualquer benefício para a mulher. Acarreta vários riscos para a sua saúde, a curto e longo prazo, a nível ginecológico, obstétrico, psicológico e sexual. Afeta, também, o seu bem-estar a nível social e económico. Constitui uma violação de vários direitos humanos, pelo que é considerada um crime em múltiplos países. Apesar disso, a sua prática parece continuar, principalmente em países africanos e do Médio Oriente, levando a que mais de 200 milhões de mulheres já tenham sido submetidas a este procedimento e que cerca de 3 milhões estejam em risco de o ser a cada ano. As razões para a sua prática são variadas, incluindo motivos religiosos, tradições, crença de potenciais benefícios para a saúde, requisito para o casamento, purificação da mulher ou satisfação sexual do marido, mas principalmente pressão social e a necessidade de aceitação por parte de determinadas comunidades. Baseadas nestes fatores, as agências internacionais, em colaboração com governos e organizações não governamentais, têm criado programas e estratégias de erradicação, que incluem educação das populações para a saúde da mulher e o empoderamento feminino, alterações legislativas e cooperação com organizações e intervenientes locais. No entanto, estão implementados de forma inconsistente entre países, pelo que é necessário avaliar o seu impacto para que se possa acelerar o processo de erradicação da MGF. Também os profissionais de saúde têm um papel fundamental na prevenção e eliminação da prática, pelo que é importante a sua educação em relação a este tema.por
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/-
dc.subjectmutilaçãopor
dc.subjectcircuncisãopor
dc.subjectgenitalpor
dc.subjectfemininapor
dc.subjecterradicaçãopor
dc.subjectmutilationeng
dc.subjectcircuncisioneng
dc.subjectgenitaleng
dc.subjectfemaleeng
dc.subjecteradicationeng
dc.titleMutilação Genital Femininapor
dc.title.alternativeFemale Genital Mutilationeng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra-
degois.publication.titleMutilação Genital Femininapor
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.tid202712540-
thesis.degree.disciplineMedicina-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Medicina-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorCardoso, Mariana Francisca Pinção::0000-0002-9667-3925-
uc.degree.classification19-
uc.degree.presidentejuriMoura, José Paulo Achando Silva-
uc.degree.elementojuriRodrigues, Angela Soraia Reis-
uc.degree.elementojuriDias, Maria Margarida Oliveira Figueiredo-
uc.contributor.advisorOliveira, Joana Filipa Correia de-
uc.contributor.advisorDias, Maria Margarida Oliveira Figueiredo::0000-0001-8396-2667-
item.openairetypemasterThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
Files in This Item:
File Description SizeFormat
Mutilação Genital Feminina F.pdf564.6 kBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Google ScholarTM

Check


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons