Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/96882
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dc.contributor.authorAraújo, Kammilla Eric Guerra de-
dc.contributor.authorQuintal, Carlota Maria Miranda-
dc.date.accessioned2022-01-04T16:18:58Z-
dc.date.available2022-01-04T16:18:58Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn2236-1677pt
dc.identifier.issn2179-8338pt
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/96882-
dc.description.abstractO presente trabalho objetiva analisar a atuação do Poder Judiciário em relação às políticas de medicamento nas ações judiciais no âmbito do Município de Belo Horizonte, seus impactos financeiros e contribuir, brevemente, para as discussões que circundam o tema. Para tanto, foram analisados 187 processos judiciais que passaram pela Câmara Técnica de Conciliação da Saúde do Juizado Especial Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, no período de 01.07.2016 a 03.03.2017, cujo objeto foi o fornecimento de medicamentos pelo Município. Fundamentado no argumento constitucional de que a “saúde é direito de todos e dever Estado”, o Estado brasileiro tem enfrentado a denominada Judicialização da Saúde e, por meio do Poder Judiciário, tem sido obrigado a fornecer medicamentos sem a observância dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. Observou-se que 93,6% da amostra possuía pedido de tutela antecipada, sendo 80,7% delas deferidas, mesmo que parcialmente e, apenas 3,7% indeferidas. A respeito de tal aspecto, discute-se a lesão ao Princípio da Equidade, uma vez que a interferência do Judiciário tem reafirmado as desigualdades em saúde e garante o acesso indiscriminado de bens e serviços a alguns, em detrimento daqueles que não o acessam. Dessa forma, reforça o conflito entre demanda infinita e oferta limitada de recursos em uma sociedade que fez opção por um sistema de saúde característico de um Estado de bem-estar. Substituiu-se o sistema excludente e desigual, anterior à Constituição da República de 1988, pelo Sistema Único de Saúde gratuito regido pelos princípios, notadamente, da universalidade, da integralidade, da equidade.pt
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccesspt
dc.subjectMedicamento. Políticas Públicas. Judicialização. Orçamento.pt
dc.titleA judicialização do acesso aos medicamentos em belo horizonte : uma questão sobre equidadept
dc.typearticle-
degois.publication.firstPage213pt
degois.publication.lastPage235pt
degois.publication.issue3pt
dc.peerreviewedyespt
dc.identifier.doi10.5102/rbpp.v8i3.5689pt
degois.publication.volume8pt
dc.date.embargo2018-01-01*
uc.date.periodoEmbargo0pt
item.openairetypearticle-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.author.researchunitCEISUC - Center for Health Studies and Research of the University of Coimbra-
crisitem.author.researchunitCeBER – Centre for Business and Economics Research-
crisitem.author.orcid0000-0002-8306-3431-
Appears in Collections:FEUC- Artigos em Revistas Internacionais
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