Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/96128
Title: A Ancestralidade na Antropologia Forense e seu contexto no Brasil
Other Titles: Ancestry in Forensic Anthropology and its context in Brazil
Authors: Trevisan, Thays Christine Soares
Orientador: Cunha, Eugénia Maria Guedes Pinto Antunes da
Xavier, Thais
Keywords: Antropologia Forense; Ancestralidade; Brasil; Forensic Anthropology; Ancestry; Brazil
Issue Date: 7-Sep-2021
Serial title, monograph or event: A Ancestralidade na Antropologia Forense e seu contexto no Brasil
Place of publication or event: Coimbra
Abstract: A Antropologia Forense analisa o corpo humano em um contexto jurídico, envolvendo cadáveres em avançado estado de decomposição e impossibilitados de serem reconhecidos. A Antropologia Forense poderá viabilizar a identificação positiva por meio de informações provenientes dos ossos. O processo de identificação é feito por meio da criação de um perfil biológico que envolve a avaliação de quatro parâmetros, entre os quais a ancestralidade, também designada por afinidade populacional. A ancestralidade é controversa dentro da Antropologia Forense e, especialmente no Brasil, onde essa área das ciências forenses não é regulamentada e a população é miscigenada. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento dos métodos de análise de ancestralidade empregados nas perícias criminais realizadas no Brasil. Para isso, desenvolveu-se um questionário direcionado aos respectivos profissionais das 27 Unidades Federativas do Brasil (tendo obtido um retorno de 13) sobre os métodos de análise da ancestralidade aplicados nos casos forenses. Foi possível observar a disparidade entre os procedimentos utilizados nas diferentes regiões, tanto quanto à realização da pesquisa da ancestralidade, quanto ao método utilizado, sendo o mais aplicado o Método Hefner (2009). Isso demonstra a falta de padronização e uniformidade da Antropologia Forense no Brasil, sendo também um indicativo da falta e necessidade de métodos que se adaptem à grande mistura populacional que é a maior característica dos brasileiros.
Forensic Anthropology is the analysis of the human body in a legal context that involves cadavers in advanced state of decomposition that are unable to go through the process of recognition. Forensic Anthopology will allow a positive identification of the body using what remains of the bones. The identification process is achieved by developing a biological profile that involves the analysis of four parameters, one of which is the ancestry also known as population affinity. That subject is controversial within Forensic Anthropology and specifically in Brazil where this particular area of forensic sciences is not regulated and the population is, in its majority, miscegenated. The goal of this research was to do a survey of the methods applied to analyse ancestry in criminal investigations in Brazil. For that purpose a questionnaire was crafted and sent to professionals who work with Forensic Anthropology in the 27 Federational Units in Brazil (of which 13 answered back) about the methods of ancestry analysis used in forensic cases. It was possible to observe the disparity between procedures used in different regions, in terms of the ancestry analysis as well as the methods that were used, the most common method used was Hefner (2009). That shows the lack of regulation and unity in the field of Forensic Anthropology in Brazil, but also is an indicative of the gap and need of methods that are adaptable to the great populational mixture that is the biggest characteristic in brazilian population.
Description: Dissertação de Mestrado em Antropologia Forense apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia
URI: https://hdl.handle.net/10316/96128
Rights: openAccess
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat
Dissertação Thays Trevisan.pdf1.12 MBAdobe PDFView/Open
Show full item record

Page view(s)

271
checked on Apr 17, 2024

Download(s)

346
checked on Apr 17, 2024

Google ScholarTM

Check


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons