Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/95825
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCapinha, Graça-
dc.date.accessioned2021-09-28T10:25:58Z-
dc.date.available2021-09-28T10:25:58Z-
dc.date.issued2021-01-
dc.identifier.issn2182-7966-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/95825-
dc.description.abstractStarting from the concepts of violence of language and blindness in language, as Jean-Jacques Lecercle and Arthur Rimbaud, respectively, discussed them, this text aims at debating the meaning of “indigenous” and its implications. That word seems to point to the negation of reciprocities between the ones who discover and the ones who have been “discovered” and seems to relate to what Boaventura de Sousa Santos called the “abyssal thinking” of western modernity. In this vein, I discuss the role of art and poetry as forms of resistance to a vast net of denied reciprocities and as possibilities for the inauguration of new forms of thinking and of language that might go beyond the abyss — in a projective creation, as Charles Olson proposed. This way, art and poetry would point to an ecology of knowledges.pt
dc.description.abstractA partir dos conceitos de violência da linguagem e de cegueira da linguagem, tal como Jean-Jacques Lecercle e Arthur Rimbaud, respectivamente, os formularam, este texto procura discutir o significado de “indígena” e as implicações que tal designação apresenta, sobretudo na sua evidência de negação de reciprocidade de quem “descobre” a quem “é descoberto” e na relação com o que Boaventura de Sousa Santos chamou o “pensamento abissal” que caracteriza a nossa modernidade ocidental. Neste sentido, discute-se o papel da arte e da poesia como formas de resistência a uma vasta teia de reciprocidades negadas e como possibilidades de inaugurar pensamento e linguagem que vão além do abissal e se façam uma criação projectiva, tal como Charles Olson a propôs, apontando para uma ecologia de saberes.pt
dc.language.isoengpt
dc.publisherCentro de Estudos Sociaispt
dc.rightsopenAccesspt
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt
dc.subjectIndigenouspt
dc.subjectPoetrypt
dc.subjectViolence of languagept
dc.subjectBlindnesspt
dc.subjectAbyssal thinkingpt
dc.subjectProjective poeticspt
dc.subjectEcology of knowledgespt
dc.subjectIndígenapt
dc.subjectPoesiapt
dc.subjectViolência da linguagempt
dc.subjectCegueirapt
dc.subjectPensamento abissalpt
dc.subjectPoética projectivapt
dc.subjectEcologia de saberespt
dc.titleWhat Is “Indigenous”? - Or “A Silence Made of Many Doors”pt
dc.typeworkingPaperpt
degois.publication.firstPage1pt
degois.publication.lastPage14pt
degois.publication.issue458pt
degois.publication.locationCoimbrapt
degois.publication.titleOficina do CESpt
dc.relation.publisherversionhttps://ces.uc.pt/pt/publicacoes/outras-publicacoes-e-colecoes/oficina-do-ces/numeros/oficina-458pt
dc.peerreviewedyespt
dc.date.embargo2021-01-01*
uc.date.periodoEmbargo0pt
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypeworkingPaper-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1en-
crisitem.author.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.author.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.author.orcid0000-0002-2051-1911-
Appears in Collections:I&D CES - Oficina do CES
Files in This Item:
File Description SizeFormat
What Is Indigenous Or A Silence Made of Many Doors.pdf435.18 kBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s)

149
checked on Apr 23, 2024

Download(s)

29
checked on Apr 23, 2024

Google ScholarTM

Check


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons