Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/92905
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorRamos, Fernando Jorge dos-
dc.contributor.advisorFigueira, Maria Eduardo Costa Morgado-
dc.contributor.authorPoeira, Rita Lopes-
dc.date.accessioned2021-02-11T23:00:21Z-
dc.date.available2021-02-11T23:00:21Z-
dc.date.issued2020-12-18-
dc.date.submitted2021-02-11-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/92905-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Segurança Alimentar apresentada à Faculdade de Farmácia-
dc.description.abstractUma das estratégias no combate a doenças cardiovasculares passa pela introdução de frutas, como a framboesa na alimentação diária. No entanto sendo a framboesa, uma fruta perecível, frágil e sazonal, é preciso arranjar métodos de consumo acessíveis, em qualquer mercado mantendo os seus valores nutricionais. Estudos in vitro e in vivo revelaram vários mecanismos através dos quais antocianinas e elagitaninos presentes em extratos de framboesa vermelha (ou a fruta inteira) poderiam reduzir o risco ou até mesmo reverter pato fisiologias metabolicamente associadas.Os compostos fenólicos são compostos bioativos que possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Têm sido referidos pelo efeito inibitório no desenvolvimento de doenças crónicas. Um consumo de polifenóis por um longo período, pode contribuir para efeitos benéficos na saúde como a prevenção de distúrbios inflamatórios, doenças cardiovasculares ou efeitos protetores para reduzir o risco de vários tipos de cancro, ou seja, doenças não transmissíveis que surgem de um organismo inflamado, onde se gera stresse oxidativo, suscetível de promover a libertação de mediadores inflamatórios e de espécies reativas adicionais, capaz de amplificar os efeitos pró inflamatórios.A capacidade antioxidante das framboesas, à semelhança de outros frutos vermelhos, está relacionada com vários compostos bioativos que possuem propriedades antioxidantes e que contribuem para a redução de espécies reativas de oxigénio, no entanto a biodisponibilidade dos mesmos ainda não está totalmente descoberta.Embora existam várias evidências para o benefício desses alimentos, ainda existe a necessidade de estudos mais controlados de longo prazo para se ter uma clareza melhor.por
dc.description.abstractOne of the strategies in cardiovascular diseases is the introduction of fruits, such as raspberries in the daily diet. However, being a raspberry, a perishable, fragile and seasonal fruit, it is necessary to find methods of consumption, in any market, maintaining its nutritional values. In vitro and in vivo studies have revealed several mechanisms through which anthocyanins and ellagitannins present in red raspberry extracts (or the whole fruit) reduce the risk or even reverse metabolically associated duck physiologies.Phenolic compounds are bioactive compounds that have antioxidant and anti-inflammatory properties. They have been concluded by the inhibitory effect on the development of chronic diseases. A long-term consumption of polyphenols can contribute to beneficial health effects such as the prevention of inflammatory disorders, cardiovascular diseases or protective effects to reduce the risk of various types of cancer, that is, non-communicable diseases that arise from an inflamed organism, where oxidative stress is generated, capable of promoting the release of inflammatory mediators and additional reactive species, capable of amplifying the pro-inflammatory effects.The antioxidant capacity of raspberries, like other red fruits, is related to several bioactive compounds that have antioxidant properties and that contribute to the reduction of reactive oxygen species, however their bioavailability is not yet fully discovered.Although there is a lot of evidence for the benefit of these foods, there is still a need for more controlled, long-term studies to have better clarity.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectCompostos fenólicospor
dc.subjectAtividade antioxidantepor
dc.subjectefeitos biológicospor
dc.subjectalimento funcionalpor
dc.subjectFramboesas Vermelhaspor
dc.subjectRed Raspberrieseng
dc.subjectphenolic compoundseng
dc.subjectantioxidant activityeng
dc.subjectbiological effectseng
dc.subjectfunctional foodeng
dc.titleAtividade Biológica das Framboesaspor
dc.title.alternativeBiological Activity of Raspberrieseng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationFaculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra e FFUL-
degois.publication.titleAtividade Biológica das Framboesaspor
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.tid202632318-
thesis.degree.disciplineCiências e Tecnologias da Saúde-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado em Segurança Alimentar-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Farmácia-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorPoeira, Rita Lopes::0000-0003-4419-0902-
uc.degree.classification16-
uc.degree.presidentejuriCavaleiro, Carlos Manuel Freire-
uc.degree.elementojuriRamos, Fernando Jorge dos-
uc.degree.elementojuriCorreia, Maria Madalena Morais Bettencourt da Câmara-
uc.contributor.advisorRamos, Fernando Jorge dos-
uc.contributor.advisorFigueira, Maria Eduardo Costa Morgado-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-6043-819X-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
Files in This Item:
File Description SizeFormat
RitaPoeira-Dissertação 29-12.pdf1.19 MBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s)

317
checked on Apr 24, 2024

Download(s)

335
checked on Apr 24, 2024

Google ScholarTM

Check


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons