Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/918
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dc.contributor.authorRosa, Manuel Amaro dos Santos-
dc.date.accessioned2008-12-04T14:40:40Z-
dc.date.available2008-12-04T14:40:40Z-
dc.date.issued1989en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/918-
dc.description.abstractIntrodução (páginas 1-162); É feita uma revisão geral sobre o Inibidor a 1 das Proteases (IA1P), subordinada aos seguintes temas: 1 - Nomenclatura (1-1); 2 - Estrutura Molecular (1-8); 3 - Propriedades Fisicoquímicas Gerais (8-10); 4 - Polimorfismo Genético (10-27); 5 - Fisiologia (27-76); 6 - Fisiopatologia (76-95); 7 - Interesse Clínico do Estudo das PRI (95-153); 8 - Métodos de Estudo (153-163). Material e Métodos (163-202). Neste capítulo são descritas as condições de selecção das amostras biológicas (selecção aleatória, abrangendo o Norte, Centro e Sul de Portugal), a recolha de informações individuais (através de inquérito clínico, especialmente dirigido para o sector pulmonar, e da obtenção de dados objectivos individuais - idade, peso, altura, pressão arterial, etc.), a análise funcional ventilatória pulmonar, a colheita sanguínea e a tipagem eritrocitária ABO e Rh, a avaliação da resposta imunitária celular (a partir de testes cutâneos de hipersensibilidade retardada), o tratamento inicial das amostras sanguíneas, em especial a separação do soro e o seu armazenamento por congelação, e as análises laboratoriais. Destas são descritos os passos técnicos e as condições de trabalho da determinação das proteínas totais, pelo método do biureto, do proteino-grama electroforético em acetato de celulose, do doseamento de proteínas específicas (IgG, IgA, IgM, C3, C4, IC1, FB, ALB, TRF, IA1P, AGP, A2M, HPT e PCR) por nefelometria computorizada, do doseamento da IgE por método imunoenzimático, da determinação da capacidade inibidora da tripsina por espectrofotometria e da fenotipagem do IA1P por diferentes variantes metodológicas de focagem isoeléctrica. São, também, enunciadas as características dos controlos de qualidade analítica utilizados e a aplicação de métodos estatísticos ao estudo das variações dos parâmetros biológicos e do próprio controlo de qualidade analítica laboratorial. Resultados (203-374), Discussão (375-404) e Conclusões (405-416). Depois da apresentação pormenorizada dos resultados do controlo de qualidade analítica, definem-se as principais características gerais dos grupos populacionais estudados: Grupo I (929 indivíduos, clinicamente normais) Grupo II (155 Alunos da Universidade de Coimbra) Grupo III (17 indivíduos, portadores de patologia reumatológica) Grupo IV (18 casos de enfarte agudo do miocárdio) Grupo V (32 indivíduos, portadores de cancro brônquico) Grupo VI (16 casos de portadores de imunoproliferações mono-clonais). Em seguida são apresentados e discutidos os resultados obtidos em cada um destes grupos, de que se salientam os seguintes aspectos: Valores de referência do IA1P - verificaram-se dependentes da idade e do sexo, sendo os níveis mais baixos correspondentes às idades de instauração da patologia pulmonar dependente da deficiência deste inibidor. Influências do hábito tabágico na capacidade funcional do IA1P - a exposição passiva ao fumo de tabaco não alterou a capacidade funcional do IA1P, e mesmo o tabagismo activo apenas condicionou, para certas cargas tabágicas, uma diminuição significativa da CIT/g IA1P. Expressão fenotípica do IA1P- encontrou-se uma frequência muito alta para o alelo S (0,1517) e moderada para o Z (0,0095). A frequência do PiS diminuia do Norte para o Sul e a do PiZ atingia o máximo no Norte e o mínimo no Centro de Portugal. O subfenotipo M1 foi o mais frequente, logo seguido do M1M2, havendo um aumento progressivo dos M1 e M2 do Norte para o Sul e uma diminuição dos M4, embora sem significado estatístico. Relação do IA1P com a resposta inflamatória - teve expressões muito diferentes nos vários grupos estudados, embora se mantivesse como constante a correlação acentuada com a HPT. O estudo conjunto das diversas proteínas da resposta inflamatória permitiu afirmar uma individua-lização da resposta inflamatória a cargo de cada PRI. Relação do IA1P com a resposta imunitária - apresentou um aspecto dicotómico, salientando-se a elevação das concentrações das Igs e o aumento da hipersensibilidade cutânea retardada nos deficitários em IA1P, sugerindo uma possível acção imunossupressora desta proteína, mesmo em situação fisiológica. Conclui-se pelo elevado interesse do estudo do IA1P, especialmente tendo em conta a sua acção fisiopatológica multifacetada e a possibilidade actual de terapêutica específica substitutiva para a patologia pulmonar dependente do desequilíbrio do balanço protease/antiprotease e, portanto, da sua deficiência genética.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectPatologiaen_US
dc.titleAnálise da intervenção do inibidor a 1 das proteases (IA1P) nas respostas inflamatórias e imunitária: Estudos na População Portuguesaen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.author.orcid0000-0003-0789-8637-
Appears in Collections:FMUC Medicina - Teses de Doutoramento
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