Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/912
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorCunha, Luís Augusto de Salgueiro e-
dc.contributor.advisorOliveira, Catarina Isabel Neno Resende de-
dc.contributor.authorSantana, Maria Isabel Jacinto-
dc.date.accessioned2008-12-04T14:39:17Z-
dc.date.available2008-12-04T14:39:17Z-
dc.date.issued1999en_US
dc.identifier.citationA doença de Alois Alzheimer. 1 vol., Coimbra, ed. aut., 1999.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/912-
dc.description.abstractA Doença de Alzheimer é clinicamente heterogénea, uma heterogeneidade manifesta pela grande variação na idade de início da doença, da sua expressão clínica e perfil evolutivo. Uma heterogeneidade equivalente tem sido demonstrada nos domínios bioquímico e genético. A legitimidade para a definição de sub-grupos clínicos da doença a partir dos elementos de heterogeneidade clínica é bem mais controversa. Trata-se no entanto de uma hipótese atractiva pela relevância que pode vir a ter no entendimento da etiopatogenia, evolução, prognóstico e, eventualmente, no tratamento dos doentes. Neste trabalho de investigação testámos esta hipótese, estudando, numa mesma população e com vários instrumentos, todos os eventuais factores de heterogeneidade. Com base na identificação de associações sindromáticas preferenciais e estáveis, verificámos a sua relevância no prognóstico e na segregação de perfis bioquímicos específicos e, assim, o seu valor como determinantes de sub-grupos clínicos da doença. Complementarmente, no domínio bioquímico, investigámos mecanismos e/ou hipóteses etiopatogénicas que, para além da sua importância na fisiopatologia da doença, se relacionam intimamente com a questão da heterogeneidade - o sistema colinérgico, e as hipóteses membranar e do stress oxidativo. Em relação a todos os factores major de heterogeneidade estudados - formas precoces vs. tardias, formas familiares vs. esporádicas e variantes neuropsicológicas, psicopatológicas e com manifestações extrapiramidais - confirmaram-se alguns dos aspectos mais vezes propostos para suportar a sua individualização como sub-grupos clínicos da doença. No entanto, a sua irrelevância na determinação do prognóstico funcional e vital da população estudada e a sua quase genérica ausência de ressonância nos indicadores biológicos investigados - as enzimas colinérgicas, a fluidez membranar e os mecanismos pro e anti-oxidantes, levam-nos a concluir que estaremos em presença, não de verdadeiros sub-gupos da doença, mas sim de simples variantes clínicas de uma doença heterogénea. A metodologia adoptada na investigação da vertente clínica, nomeadamente ao estudo longitudinal da população, permitiu-nos ainda caracterizar e comparar os instrumentos de avaliação - escalas - utilizados, e identificar preditores de prognóstico. De igual modo, o desenvolvimento de alguns aspectos particulares do estudo bioquímico, confirmou e permitiu objectivar o envolvimento dos mecanismos estudados na fisiopatologia da doença.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectNeuropsiquiatriaen_US
dc.titleA doença de Alois Alzheimer.en_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCNC - Center for Neuroscience and Cell Biology-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-6942-4328-
crisitem.author.researchunitCNC - Center for Neuroscience and Cell Biology-
crisitem.author.orcid0000-0002-8114-9434-
Appears in Collections:FMUC Medicina - Teses de Doutoramento
Show simple item record

Page view(s) 50

751
checked on Apr 16, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.