Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/88269
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dc.contributor.advisorCoelho, Catarina Maria Vicente Oliveira-
dc.contributor.advisorSilva, Elisa Maria Carvalho Rasteiro da-
dc.contributor.advisorSilva, Teresa Carmo Pimenta Dinis-
dc.contributor.authorSilva, Catarina Cruz Lourenço da-
dc.date.accessioned2019-12-03T23:17:37Z-
dc.date.available2019-12-03T23:17:37Z-
dc.date.issued2019-09-19-
dc.date.submitted2019-12-03-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/88269-
dc.descriptionRelatório de Estágio do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas apresentado à Faculdade de Farmácia-
dc.description.abstractA depressão major afeta mais de 300 milhões da população, sendo uma das maiores causas de incapacidade, morbilidade e mortalidade a nível mundial. Os tratamentos tradicionais deste distúrbio apresentam uma abordagem farmacológica, tendo como alvo o cérebro, no entanto, uma grande percentagem dos doentes não responde à medicação. Dada a heterogeneidade desta população, é premente a identificação de biomarcadores que facilitem o diagnóstico e permitam a estratificação dos doentes, criando uma terapêutica adaptada a cada indivíduo. Os estudos realizados nos últimos anos revelam a existência de um sistema de comunicação bidirecional, apelidado de eixo microbiota-intestino-cérebro, que pode influenciar direta e indiretamente certos distúrbios psicológicos, como a depressão. Perturbações no ecossistema intestinal podem desencadear alterações dos sistemas nervoso, endócrino, imunológico, metabólico e de barreiras intestinal e hematoencefálica, desencadeando um desequilíbrio do eixo microbiota-intestino-cérebro. Estas alterações têm sido associadas ao aumento do risco de desenvolvimento de depressão, sugerindo a existência de uma interconexão entre microbiota, cérebro e depressão. Evidência sobre a influência da microbiota intestinal no cérebro tem crescido e diversas abordagens, desde o uso de animais germ-free, manipulação com antibióticos, indução de stresse, transplantes de microbiota fecal e tratamento com psicobióticos estão a ser alvo de investigação. O reconhecimento do eixo microbiota-intestino-cérebro sugere a existência de um futuro alvo terapêutico e com potencial para o tratamento da depressão.por
dc.description.abstractMajor depression affects more than 300 million people, being one of the top causes of incapacity, morbidity and mortality worldwide. The conventional treatments for this condition present a pharmacological approach which targets the brain, however, a great percentage of patients do not respond to medication. Given the heterogeneity of this population, it is urgent to identify biomarkers that enable the diagnosis and allow the stratification of patients, generating a therapy which is adapted to each individual. Studies carried out over the last few years prove the existence of a bidirectional communication system, known as microbiota-gut-brain axis, which can influence direct and indirectly certain psychological disturbances such as depression. Disruptions in the gut ecosystem can trigger changes to the nervous, endocrine, immune and metabolic systems, as well as to the intestinal and blood-brain barriers: this disturbs the microbiota-gut-brain axis. These changes have been associated with an increasing risk of developing depression, suggesting the interconnection between microbiome, brain and depression. Evidence regarding the influence of the intestinal microbiome on the brain is growing and several approaches, namely the use of germ-free animals, the manipulation of antibiotics, stress induction, fecal microbiota transplantation and the administration of psychobiotics are under research. Acknowledging the microbiota-gut-brain axis suggests the existence of a future therapeutical target with the potential of treating depression.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.subjectCérebropor
dc.subjectDepressãopor
dc.subjectIntestinopor
dc.subjectMicrobiomapor
dc.subjectMicrobiotapor
dc.subjectBraineng
dc.subjectDepressioneng
dc.subjectGuteng
dc.subjectMicrobiomeeng
dc.subjectMicrobiotaeng
dc.titleDepressão e interconexão microbioma-intestino-cérebropor
dc.title.alternativeDepression and microbiome-gut-brain interconnectioneng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationFaculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra; Farmácia Guarda Inglesa -Coimbra e ARSC-
degois.publication.titleDepressão e interconexão microbioma-intestino-cérebropor
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.tid202320260-
thesis.degree.disciplineSaude - Ciências Farmacêuticas-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Farmácia-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorSilva, Catarina Cruz Lourenço da::0000-0003-3550-3516-
uc.degree.classification17-
uc.degree.presidentejuriMaia, Paula Cristina Santos Luxo-
uc.degree.elementojuriSerra, Diana Jurado Santos-
uc.degree.elementojuriSilva, Teresa Carmo Pimenta Dinis-
uc.contributor.advisorCoelho, Catarina Maria Vicente Oliveira-
uc.contributor.advisorSilva, Elisa Maria Carvalho Rasteiro da-
uc.contributor.advisorSilva, Teresa Carmo Pimenta Dinis-
item.openairetypemasterThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
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