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https://hdl.handle.net/10316/86989
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Costa, Susana | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-17T16:20:35Z | - |
dc.date.available | 2019-05-17T16:20:35Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.isbn | 9789896431525 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316/86989 | - |
dc.description | III OPVC International Congress - Violence, Crime and Security, Auditorium of the University Fernando Pessoa, Porto, 4th and 5th of April 2019 | pt |
dc.description.abstract | Os recursos tecnológicos são hoje uma ferramenta incontornável usada pela investigação criminal e que visam ajudar o sistema de justiça criminal, tornando-o mais credível e menos falível. Se o uso das tecnologias e o conhecimento científico podem proporcionar um carácter mais robusto e credível à prova forense, depende igualmente das práticas, entendimentos socioculturais e conhecimento forense dos atores que primeiro intercedem na cena do crime e que são responsáveis pela investigação criminal. Assim, compreender a prova forense em tribunal implica recuar às práticas de interpretação e montagem da prova. Com base na análise do processo Saltão, uma inspetora da Polícia Judiciária acusada do homicídio em novembro de 2012, atentarei à forma como as práticas de interpretação e montagem da prova foram mobilizadas pela polícia para acusar Saltão. A polícia e o Ministério Público sustentam a acusação no argumento da “consciência forense” da arguida e de como esta poderia ter praticado o crime sem deixar vestígios. Por seu turno, a dupla condição de Saltão como arguida e inspetora da PJ permitiu-lhe fazer uso do seu conhecimento incorporado das práticas policiais e assim revelar algumas das fragilidades do trabalho da investigação criminal e, consequentemente, criar incerteza na produção de uma sentença judicial. | pt |
dc.language.iso | por | pt |
dc.publisher | Edições Universidade Fernando Pessoa | pt |
dc.rights | openAccess | pt |
dc.subject | Conhecimento forense | pt |
dc.subject | Polícia | pt |
dc.subject | Práticas | pt |
dc.title | “Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele” – as fragilidades da atuação policial no caso Saltão | pt |
dc.type | conferenceObject | pt |
degois.publication.firstPage | 38 | pt |
degois.publication.location | Porto | pt |
degois.publication.title | Abstract Proceedings Book of the III OPVC International Congress: Violence, Crime and Security | pt |
dc.peerreviewed | yes | pt |
dc.date.embargo | 2019-01-01 | * |
uc.date.periodoEmbargo | 0 | pt |
item.fulltext | Com Texto completo | - |
item.openairecristype | http://purl.org/coar/resource_type/c_18cf | - |
item.languageiso639-1 | pt | - |
item.openairetype | conferenceObject | - |
item.cerifentitytype | Publications | - |
item.grantfulltext | open | - |
crisitem.author.researchunit | CES – Centre for Social Studies | - |
crisitem.author.parentresearchunit | University of Coimbra | - |
crisitem.author.orcid | 0000-0002-5786-5764 | - |
Aparece nas coleções: | I&D CES - Artigos e Resumos em Livros de Actas |
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Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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