Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/85840
Title: A RESPONSABILIDADE PENAL MÉDICA NOS TRATAMENTOS E INTERVENÇÕES MÉDICO-CIRÚRGICOS EM MENORES
Other Titles: MEDICAL CRIMINAL LIABILITY IN MEDICAL-SURGICAL TREATMENTS AND INTERVENTIONS IN MINORS
Authors: Pinto, Catarina Sofia Gomes 
Orientador: Godinho, Inês Fernandes Guerreiro
Keywords: Intervenções e tratamentos médico-cirúrgicos arbitrários; intervenções e tratamentos médico-cirúrgicos em menores; consentimento presumido em atos médicos praticados em menores e exceções á punibilidade do médico em tratamentos e intervenções médico-cirúrgicas sem consentimento informado no caso dos menores; recusa de transfusões sanguíneas em menores; Testemunhas de Jeová e a autonomia do menor.; Arbitrary medical interventions and treatments; interventions and medical-surgical treatments in minors;; consent presumed in medical acts practiced in minors and exceptions to the punishment of the doctor in medical-surgical treatments and interventions without informed consent in the case of minors; refusal of blood transfusions in minors; Jehovah's Witnesses and the autonomy of the minor
Issue Date: 28-Sep-2018
Serial title, monograph or event: A RESPONSABILIDADE PENAL MÉDICA NOS TRATAMENTOS E INTERVENÇÕES MÉDICO-CIRÚRGICOS EM MENORES
Place of publication or event: Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra
Abstract: A presente dissertação retrata a problemática inerente á responsabilidade penal dos médicos nas intervenções médico-cirúrgicos em menores.Ao longo da investigação pretendeu-se aferir em que circunstâncias é que há lugar a responsabilidade penal do médico na prática de um determinado tratamento ou intervenção num menor, abordando a figura jurídica do consentimento do menor no sistema jurídico penal português. Deste modo, debruçamo-nos sobre as circunstâncias em que o médico não é responsabilizado, criminalmente, quando pratique intervenções médico-cirúrgicas em menores sem consentimento do mesmo ou, os seus progenitores. E, neste sentido, analisamos a problemática inerente á recusa das pessoas que professam a religião Testemunhas de Jeová a serem submetidos a transfusões de sangue e seus derivados. Pretendeu-se, aferir em concreto, quando é que o médico pode ser responsabilizado criminalmente se atender Assim, identificamos as situações é que integramos as exceções á punibilidade, previstas no nº 2 do artigo 156º do CP, do crime de intervenções médico-cirúrgicas arbitrárias. A presente dissertação retrata a problemática inerente á responsabilidade penal dos médicos nas intervenções médico-cirúrgicos em menores.Ao longo da investigação pretendeu-se aferir em que circunstâncias é que há lugar a responsabilidade penal do médico na prática de um determinado tratamento ou intervenção num menor, abordando a figura jurídica do consentimento do menor no sistema jurídico penal português. Deste modo, debruçamo-nos sobre as circunstâncias em que o médico não é responsabilizado, criminalmente, quando pratique intervenções médico-cirúrgicas em menores sem consentimento do mesmo ou, os seus progenitores. E, neste sentido, analisamos a problemática inerente á recusa das pessoas que professam a religião Testemunhas de Jeová a serem submetidos a transfusões de sangue e seus derivados. Pretendeu-se, aferir em concreto, quando é que o médico pode ser responsabilizado criminalmente se atender Assim, identificamos as situações é que integramos as exceções á punibilidade, previstas no nº 2 do artigo 156º do CP, do crime de intervenções médico-cirúrgicas arbitrárias. A presente dissertação retrata a problemática inerente á responsabilidade penal dos médicos nas intervenções médico-cirúrgicos em menores.Ao longo da investigação pretendeu-se aferir em que circunstâncias é que há lugar a responsabilidade penal do médico na prática de um determinado tratamento ou intervenção num menor, abordando a figura jurídica do consentimento do menor no sistema jurídico penal português. Deste modo, debruçamo-nos sobre as circunstâncias em que o médico não é responsabilizado, criminalmente, quando pratique intervenções médico-cirúrgicas em menores sem consentimento do mesmo ou, os seus progenitores. E, neste sentido, analisamos a problemática inerente á recusa das pessoas que professam a religião Testemunhas de Jeová a serem submetidos a transfusões de sangue e seus derivados. Pretendeu-se, aferir em concreto, quando é que o médico pode ser responsabilizado criminalmente se atender Assim, identificamos as situações é que integramos as exceções á punibilidade, previstas no nº 2 do artigo 156º do CP, do crime de intervenções médico-cirúrgicas arbitrárias. A presente dissertação retrata a problemática inerente á responsabilidade penal dos médicos nas intervenções médico-cirúrgicos em menores.Ao longo da investigação pretendeu-se aferir em que circunstâncias é que há lugar a responsabilidade penal do médico na prática de um determinado tratamento ou intervenção num menor, abordando a figura jurídica do consentimento do menor no sistema jurídico penal português. Deste modo, debruçamo-nos sobre as circunstâncias em que o médico não é responsabilizado, criminalmente, quando pratique intervenções médico-cirúrgicas em menores sem consentimento do mesmo ou, os seus progenitores. E, neste sentido, analisamos a problemática inerente á recusa das pessoas que professam a religião Testemunhas de Jeová a serem submetidos a transfusões de sangue e seus derivados. Pretendeu-se, aferir em concreto, quando é que o médico pode ser responsabilizado criminalmente se atender Assim, identificamos as situações é que integramos as exceções á punibilidade, previstas no nº 2 do artigo 156º do CP, do crime de intervenções médico-cirúrgicas arbitrárias.
This dissertation portrays the problem inherent in the criminal responsibility of physicians in medical-surgical interventions in minors.Throughout the investigation it was tried to verify in what circumstances it is the criminal responsibility of the doctor in the practice of a certain treatment or intervention in a minor, addressing the legal figure of consent of the minor in the Portuguese criminal legal system.In this way, we look at the circumstances in which the doctor is not criminally responsible when he practices medical and surgical interventions in minors without consent of the same or his parents. In this sense, we analyze the problem inherent in the refusal of Jehovah's Witnesses to undergo blood transfusions and their derivatives. It was intended to ascertain, when the doctor can be criminally.Thus, we identify the situations in which we include the exceptions to punishability, provided for in paragraph 2 of article 156 of the Criminal Code, of the crime of arbitrary medical-surgical interventions.This dissertation portrays the problem inherent in the criminal responsibility of physicians in medical-surgical interventions in minors.Throughout the investigation it was tried to verify in what circumstances it is the criminal responsibility of the doctor in the practice of a certain treatment or intervention in a minor, addressing the legal figure of consent of the minor in the Portuguese criminal legal system.In this way, we look at the circumstances in which the doctor is not criminally responsible when he practices medical and surgical interventions in minors without consent of the same or his parents. In this sense, we analyze the problem inherent in the refusal of Jehovah's Witnesses to undergo blood transfusions and their derivatives. It was intended to ascertain, when the doctor can be criminally.Thus, we identify the situations in which we include the exceptions to punishability, provided for in paragraph 2 of article 156 of the Criminal Code, of the crime of arbitrary medical-surgical interventions.This dissertation portrays the problem inherent in the criminal responsibility of physicians in medical-surgical interventions in minors.Throughout the investigation it was tried to verify in what circumstances it is the criminal responsibility of the doctor in the practice of a certain treatment or intervention in a minor, addressing the legal figure of consent of the minor in the Portuguese criminal legal system.In this way, we look at the circumstances in which the doctor is not criminally responsible when he practices medical and surgical interventions in minors without consent of the same or his parents. In this sense, we analyze the problem inherent in the refusal of Jehovah's Witnesses to undergo blood transfusions and their derivatives. It was intended to ascertain, when the doctor can be criminally.Thus, we identify the situations in which we include the exceptions to punishability, provided for in paragraph 2 of article 156 of the Criminal Code, of the crime of arbitrary medical-surgical interventions.
Description: Dissertação de Mestrado em Direito: Especialidade em Ciências Juridico-Forenses apresentada à Faculdade de Direito
URI: https://hdl.handle.net/10316/85840
Rights: embargoedAccess
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