Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/85471
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dc.contributor.advisorSotero, Luciana Maria Lopes-
dc.contributor.authorSousa, Mariana Oliveira-
dc.date.accessioned2019-03-18T23:26:18Z-
dc.date.available2019-03-18T23:26:18Z-
dc.date.issued2018-07-23-
dc.date.submitted2019-03-18-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/85471-
dc.descriptionDissertação de Mestrado Integrado em Psicologia apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação-
dc.description.abstractO atual contexto macroeconómico português tem-se revelado particularmente desfavorável para a população jovem. Tendo em conta que a adultez emergente é uma etapa do desenvolvimento marcada por um grande número de transições e pelos principais processos de exploração da identidade, torna-se relevante perceber como os jovens portugueses antecipam o seu futuro num cenário de incerteza e instabilidade macroeconómica. Deste modo, o presente estudo teve como principal objetivo investigar a orientação para o futuro (i.e., a representação subjetiva dos indivíduos sobre o seu futuro) de adultos emergentes portugueses. Pretendeu-se também analisar o efeito das variáveis sociodemográficas – sexo, idade, estatuto ocupacional, e nível socioeconómico da família (NSE) – na densidade da orientação para o futuro, bem como analisar a relação entre a orientação para o futuro e o stress económico reportado pelos jovens. Para tal, foi administrado um protocolo de investigação a 350 sujeitos, com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos (70.3% do sexo feminino; Midade = 22.4; DP = 2.6), que incluía a versão portuguesa do Hopes and Fears Questionnaire (Fonseca et al., 2018), um questionário de resposta aberta para a avaliação da orientação para o futuro, recentemente validado em Portugal. Os resultados demonstraram que a educação, o trabalho/carreira, e a família/casamento constituíram os principais domínios da orientação para o futuro reportados pelos participantes. Adicionalmente, verificou-se que indivíduos mais jovens (i.e., com idade inferior a 25 anos), não empregados e de NSE alto reportaram mais expectativas/receios relacionados com a educação, enquanto que indivíduos mais velhos, já empregados, e de NSE médio ou baixo mencionaram mais expectativas/receios relativos à propriedade, recursos financeiros, e família/casamento. Por último, verificou-se que o stress económico se associou a um maior número de expectativas/receios relacionados com as categorias relacionamento com a família, e recursos financeiros, além de um maior número de receios relativos ao lazer/viagens, e autonomia e estabilidade. Em suma, este estudo pretendeu dar um contributo adicional para a compreensão da orientação para o futuro na adultez emergente em Portugal, visando simultanenamente abrir caminho para a investigação sobre a influência do stress económico nas perspectivas dos jovens sobre as suas vidas futuras.por
dc.description.abstractCurrently, the Portuguese macroeconomic context has been particularly unfavorable for young people. Considering that emerging adulthood is a stage of development characterized by a large number of transitions and by the main processes of identity exploration, it is of utmost importance to understand how Portuguese youth anticipate their future in a scenario of macroeconomic uncertainty and instability. Therefore, the main goal of the present study was to evaluate the future orientation (i.e., the subjective representation of the individuals regarding their future) of Portuguese emergening adults. Additionally, this study intended to analyze the effect of sociodemographic variables – sex, age, occupational status, and socioeconomic status (SES) – in the density of the future orientation, as well as to examine the links between future orientation and economic strain as reported by emerging adults. To achieve these aims, 350 participants, aged from 18 to 30 (70.3% females; Mage = 22.4; SD = 2.6), answered to an assement protocol, which included the Portuguese version of the Hopes and Fears Questionnaire (Fonseca et al., 2018), an open-ended questionnaire for the assessment of future orientation, recently validated in Portugal. The results demonstrated that education, work/career, and family/marriage constituted the main domains of participants’ future orientation. Moreover, younger individuals (i.e., under 25 years of age), non-working, and with a higher SES reported more hopes/fears related to education, whilst older individuals, employed, and with a medium or low SES mentioned more hopes/fears regarding property, financial resources, and family/marriage. Lastly, it was found that economic strain was associated with a large number of hopes/fears concerning relationships with family, and financial resources, along with a larger number of fears related to leisure/travel, and autonomy and stability. In conclusion, this study intended to provide an additional contribute to the understanding of future orientation in emerging adulthood in Portugal, also aiming to lead the way to the investigation about the influence of economic strain in the views of young people about their future lives.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsembargoedAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectorientação para o futuropor
dc.subjectadultez emergentepor
dc.subjectHopes and Fears Questionnairepor
dc.subjectstress económicopor
dc.subjectfuture orientationeng
dc.subjectemerging adulthoodeng
dc.subjectHopes and Fears Questionnaireeng
dc.subjecteconomic straineng
dc.titleA orientação para o futuro de adultos emergentes portugueses: O papel do stress económico e de variáveis sociodemográficaspor
dc.title.alternativeFuture orientation of Portuguese emergenging adults: The role of economic strain and sociodemographic variableseng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationFaculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra-
degois.publication.titleA orientação para o futuro de adultos emergentes portugueses: O papel do stress económico e de variáveis sociodemográficaspor
dc.date.embargoEndDate2019-01-19-
dc.peerreviewedyes-
dc.date.embargo2019-01-19*
dc.identifier.tid202195171-
thesis.degree.disciplinePsicologia-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Psicologia-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Psicologia e de Ciências da Educação-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorSousa, Mariana Oliveira::0000-0002-7052-5166-
uc.degree.classification18-
uc.date.periodoEmbargo180-
uc.degree.presidentejuriMachado, Maria Teresa Mesquita Carvalho Sousa-
uc.degree.elementojuriSilva, José Manuel Tomás-
uc.degree.elementojuriSotero, Luciana Maria Lopes-
uc.contributor.advisorSotero, Luciana Maria Lopes-
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypemasterThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.advisor.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.advisor.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-8393-2775-
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UC - Dissertações de Mestrado
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