Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/84818
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLobo, Rui-
dc.date.accessioned2019-02-04T15:35:18Z-
dc.date.available2019-02-04T15:35:18Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.isbn978-989-20-4815-4-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/84818-
dc.descriptionActas do IV Congresso de História da Arte Portuguesa em Homenagem a José-Augusto França. Sessões Simultâneas (2.ª edição revista e aumentada)pt
dc.description.abstractNo sentido mais lato, os colégios universitários levantados em Coimbra (e, em menor expressão, em Évora) a partir de meados do século XVI e até ao final do Antigo Regime não constituem um tipo específico da arquitectura portuguesa. Existem, pelo menos, duas variantes tipológicas que têm que ver com a comunidade a que se destinavam os edifícios e com a resposta arquitectónica a que davam corpo. Desde logo, há que distinguir os colégios ditos “regulares”, destinados a comunidades das ordens religiosas que se implantaram à sombra da universidade – e que são a grande maioria – dos colégios “seculares”, em menor número, destinados a futuros eclesiásticos e/ou a leigos. Depois, e do ponto de vista arquitectónico, se os primeiros colégios regulares se socorreram frequentemente do esquema planimétrico conventual, com uma igreja volumetricamente autónoma e de acesso externo ladeada por um claustro, em redor do qual se organiza o colégio propriamente dito (os casos dos colégios da Graça e do Carmo, na Rua da Sofia, ou os de São Jerónimo e da Trindade na Alta), já os pouco numerosos colégios seculares se podem filiar, por sua vez, na casa nobre ou no palácio urbano, ainda que sob várias formas, das quais a mais comum será a do bloco quadrangular organizado em torno de um pátio central. É sobre este último tipo de colégio, o colégio secular, e com uma atenção particular sobre o colégio de São Paulo, que nos debruçaremos nesta comunicação.pt
dc.language.isoporpt
dc.publisherAPHApt
dc.rightsopenAccesspt
dc.titleO Colégio Real de São Paulo em Coimbra e a definição do tipo de colégio secularpt
dc.typeconferenceObjectpt
degois.publication.firstPage469pt
degois.publication.lastPage479pt
degois.publication.issue2.ªpt
degois.publication.locationLisboapt
degois.publication.titleActas do IV Congresso de História da Arte Portuguesa em Homenagem a José-Augusto França. Sessões Simultâneaspt
dc.relation.publisherversionhttp://www.apha.pt/wp-content/uploads/docs/Actas%20IV%20CHAP%20final.pdfpt
dc.peerreviewedyespt
dc.date.embargo2014-01-01*
dc.date.periodoembargo0pt
uc.controloAutoridadeSim-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypeconferenceObject-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.author.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.author.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.author.orcid0000-0002-5204-5716-
Appears in Collections:I&D CES - Artigos e Resumos em Livros de Actas
Files in This Item:
File Description SizeFormat
O Colégio Real de São Paulo em Coimbra.pdf2.01 MBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s)

291
checked on Apr 23, 2024

Download(s)

267
checked on Apr 23, 2024

Google ScholarTM

Check

Altmetric


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.