Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/83061
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dc.contributor.advisorDuarte, Almeida-
dc.contributor.advisorCardoso, Francisco José de Almeida-
dc.contributor.authorLopes, Maria João Janeiro Matos Ferreira-
dc.date.accessioned2018-12-22T18:54:47Z-
dc.date.available2018-12-22T18:54:47Z-
dc.date.issued2017-07-24-
dc.date.submitted2019-01-22-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/83061-
dc.descriptionDissertação de Mestrado Integrado em Engenharia Física apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia-
dc.description.abstractA manufatura hoje em dia é muito diferente do que era. Henry Ford uma vez disse que as pessoas poderiam ter os seus carros na cor que quisessem, desde que essa cor fosse preto. Esta citação resume perfeitamente o modo de pensar dos anos 20. Henry Ford foi um pioneiro da gestão industrial, tendo implementado de uma forma bem sucedida o conceito de primeira linha de montagem, com uma aversão à mudança algo paradoxal. Após anos de produção do Model T, ele acabaria por dar o braço a torcer e lançar o Model A. No entanto, a sua inércia custou-lhe a posição de líder de mercado: a Ford seria então ultrapassada pela Chevrolet e pela Plymouth. Esta pequena história apenas nos mostra que existe apenas uma coisa que interessa no que diz respeito à manufatura: estar à frente da competição. No entanto, é muito fácil falar. Gerir uma empresa é um desafio tremendo. Por exemplo, um dos maiores problemas encontrados é a gestão da própria complexidade da sua infraestrutura. Henry Ford tinha bem esta noção. Ele sabia que produzir dois modelos de carros iria aumentar significativamente a complexidade da sua organização. De facto, ele estava tão preocupado com este facto, que acabou por adquirir as minas, os caminhos de ferro e os barcos que abasteciam a fábrica da Ford. Todo este tremendo esforço para manter a cadeia de valor sob controlo sem ter de usar fornecedores externos. Os desafios que Henry Ford enfrentou na primeira metade do século XX para manter a sua competitividade ainda são válidos hoje. Infelizmente, a magnitude do desafio aumentou exponencialmente.por
dc.description.abstractManufacturing today is very different from what it once was. Henry Ford once said that people could have their cars in any colour of their choosing – as long as that colour was black. This quote perfectly summarizes the mind-set of the 1920’s. Henry Ford was an industrial management pioneer, having successfully implemented the assembly line concept, with a somewhat paradoxical aversion to change. After years of Model T production, he would eventually come around and release the Model A. However, his inertia would cost him the position of leading player of the industry: Ford would then be outrun by Chevrolet and Plymouth. This small history lesson only comes to show that there is only one thing that matters when it comes to manufacturing: being competitive. Being competitive means to stay ahead of your competition. This was exactly what Henry Ford failed to do when it came to the Model A. However, this is easier said than done. Managing a company is a tremendous challenge. For instance, one of the main problems organizations struggle with is handling the complexity of their infrastructure. Henry Ford was well aware of this. He knew that producing two car models would significantly increase the complexity of his organization. In fact, he was so concerned with this, that he ended up owning the ore mines, railways and boats that supplied the Ford plant. All this tremendous effort to keep the supply chain under control without having to rely on external suppliers.The ordeals that Henry Ford was facing in the first half of the 20th century to stay competitive are still valid today. Unfortunately, the magnitude of the challenge has increased exponentially.eng
dc.language.isoeng-
dc.rightsclosedAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectSistemas de Execução de Manufaturapor
dc.subjectIndústria 4.0por
dc.subjectSistemas de Informaçãopor
dc.subjectShop floor managementpor
dc.subjectManufacturing Execution Systemseng
dc.subjectIndustry 4.0eng
dc.subjectSistemas de Informaçãoeng
dc.subjectGestão do chão de fábricaeng
dc.titleBuilding an Industry 4.0 Platform: The implementation of OpCon MES at AvPeng
dc.title.alternativeConstruindo uma plataforma da indústria 4.0: a implementação do OpCon MES no AvPpor
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationDepartamento de Física da UC-
degois.publication.titleBuilding an Industry 4.0 Platform: The implementation of OpCon MES at AvPeng
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.tid202124487-
thesis.degree.disciplineFísica Aplicada Tecnológica-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Engenharia Física-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Ciências e Tecnologia - Departamento de Física-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorLopes, Maria João Janeiro Matos Ferreira::0000-0002-7947-0384-
uc.degree.classification19-
uc.degree.presidentejuriSilva, Manuela Ramos Marques da-
uc.degree.elementojuriSilva, Cristóvão-
uc.degree.elementojuriCardoso, Francisco José de Almeida-
uc.degree.elementojuriLandeck, Jorge Afonso Cardoso-
uc.contributor.advisorDuarte, Almeida-
uc.contributor.advisorCardoso, Francisco José de Almeida-
item.grantfulltextreserved-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1en-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-4238-0772-
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