Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/82759
Title: Efeito das forças ortodônticas nas células estaminais da polpa dentária.
Other Titles: Efeito das forças ortodônticas nas células estaminais da polpa dentária.
Authors: Caetano, José Pedro Pinto Martinho Fernandes 
Orientador: Abreu, Ana Luisa Novais Malo
Vale, Francisco José Fernandes
Martins, João Filipe Brochado
Keywords: células estaminais; polpa dentária; movimento; ortodôntico; aplicação de forças; dental pulp; stem cells; orthodontic; movement; force application
Issue Date: 20-Jul-2017
Serial title, monograph or event: Efeito das forças ortodônticas nas células estaminais da polpa dentária.
Place of publication or event: FMUC
Abstract: Introdução e objetivos: A aplicação de forças ortodônticas à polpa tem efeitos ainda pouco conhecidos. Como as células estaminais da polpa dentária (DPSC) são responsáveis pela manutenção da sua homeostase, este estudo tem como objetivo avaliar os efeitos da aplicação destas forças nesta população celular.Materiais e métodos: Pré-molares sujeitos a forças ortodônticas foram divididos em 4 grupos (T0 controlo, 1 semana T1, 2 semanas T2 e 3 semanas T3) para estudo histológico e de imunohistoquímica com anticorpos específicos para células estaminais. Resultados: Em T1 houve um aumento na vascularização e uma maior densidade celular imediatamente subjacente à camada odontoblástica. Houve formação de tecido mineralizado, nomeadamente osteodentina e cemento. Em T2 verifica-se a presença de um certo grau de hiperémia vascular que se considera ser inferior ao analisado em T1 e observaram-se pulpólitos em algumas amostras, já não visíveis em T3. Em T3 o aspeto da polpa era similar à de T0. Apenas em T1 foi observada a expressão de Oct3/4 e Nanog em forma de cluster na região sub-odontoblástica. Discussão: A observação da expressão de Oct3/4 e Nanog à 1ª semana parece indicar que o sistema responde à agressão “força ortodôntica” com a proliferação das DPSC. A não observação de expressão à 2ª semana parece indiciar que, nesta altura, as DPSC se terão diferenciado protetivamente em células capazes de produzir tecidos mineralizados. À 3ª semana tudo indica que o sistema pulpar já se encontra em reparação.Conclusões: Como mecanismo de sobrevivência, o sistema pulpo-dentinário responde à agressão primeiro com proliferação e depois com diferenciação das DPSC em células com capacidade de síntese de tecidos duros, havendo necessidade de mais estudos com reativação da força ortodôntica/polpa. Implicações clínicas: A formação de pulpólitos e osteodentina poderá eventualmente produzir perda de vitalidade pulpar.
Introduction and Aim: The effects of application of orthodontic force to the dental pulp are still unclear. Since dental pulp stem cells (DPSC) are responsible for the maintenance of pulp homeostasis, this study aims to evaluate the effects of the application of orthodontic forces in this cell population.Materials and Methods: Pre-molars subjected to orthodontic forces were divided into 4 groups (control T0, 1 week T1, 2 weeks T2 and 3 weeks T3) for histological study and immunohistochemistry with specific stem cells antibodies.Results: At T1 there was an increase in vascularization and a higher cell density immediately under the odontoblastic layer. There was formation of mineralized tissue, namely osteodentin and cementum. In some samples of T2 was verified the presence of a certain degree of vascular hyperemia considered to be lower to the one analyzed in T1 and pulp calcifications were observed being no longer visible at T3. At T3 the overall appearance of the pulp was similar to that of T0. Only at T1 the expression of Oct3/4 and Nanog in the form of cluster in the subodontoblastic region was observed.Discussion: The expression of Oct3/4 and Nanog at T1 seems to indicate that the system responds to the "orthodontic force" aggression with DPSC proliferation. The absence of antibody expression at T2 seems to indicate that DPSC have already differentiated protectively in cells capable of producing mineralized tissues. At T3 the pulp seems to be already under repair. Conclusion: As a survival mechanism, the pulp-dentin system reacts to the orthodontic force first with proliferation and afterwards with differentiation of DPSC in cells capable of producing calcifications. Further studies with orthodontic force/pulp reactivation are necessary.Clinical Implications: Presence of pulp calcifications and osteodentin may lead to loss of vitality.
Description: Trabalho de Projeto do Mestrado Integrado em Medicina Dentária apresentado à Faculdade de Medicina
URI: https://hdl.handle.net/10316/82759
Rights: closedAccess
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