Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/82027
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dc.contributor.advisorLopes, Maria Antónia da Silva Figueiredo-
dc.contributor.authorOliveira, Diogo Lourenço Soares-
dc.date.accessioned2018-12-20T03:19:14Z-
dc.date.available2018-12-20T03:19:14Z-
dc.date.issued2018-10-29-
dc.date.submitted2019-01-19-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/82027-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em História apresentada à Faculdade de Letras-
dc.description.abstractAs nações modernas do nosso tempo têm-se esforçado por promover a igualdade de género dentro das suas fronteiras. Mas estarão a fazê-lo desde o início das vidas dos seus cidadãos? O presente trabalho explora o problema da desigualdade na infância ao estudar a educação das crianças portuguesas do século XVIII e a reprodução dos preconceitos de género desde os seus primeiros anos. Inicia-se com alguns esclarecimentos conceptuais de termos usados ao longo do trabalho, nomeadamente com a sustentação da opção de usar a palavra “género” em detrimento de “sexo”, mesmo num contexto em que a conceptualização em redor da palavra ainda não tinha sido inteiramente formulada. Segue-se a análise de documentação setecentista de diversas tipologias, tais como tratados, romances e correspondência privada, com base na qual se procuram traçar os perfis considerados à época tipicamente femininos e masculinos. Tendo em consideração tais características – maioritariamente surgidas a partir de idealizações da realidade e generalizações estereotípicas – procuram-se vestígios da sua presença na educação real das crianças. Para além da reprodução de padrões, explora-se a importância das figuras modelares, nomeadamente pais e professores, na assimilação dos papéis de género. Aborda-se, ainda, o funcionamento distinto em termos curriculares das escolas femininas e masculinas de então. Finalmente, apela-se a uma reflexão sobre o futuro: fará sentido manter a educação das crianças de hoje igual à de um tempo em que as diferenças de género eram não só aceites mas promovidas na sociedade?por
dc.description.abstractThe modern nations of our time have been putting special efforts on promoting gender equality within their borders. But are they doing that since the very beginning of their citizens’ lives? This paper explores the problem of inequality since childhood as it studies the eighteenth century Portuguese children’s education and the reproduction of gender stereotypes since their first years. It starts with the explanation of some of the chosen conceptual terms used throughout this work, like the word “gender” instead of “sex”, even though the conceptualization of this term was yet to be made back in the eighteenth century. These explanations are followed by the analysis of documents like treaties, novels and private correspondence, in order to understand which characteristics were considered typically female and male. Keeping in mind such characteristics – mainly idealizations and stereotypical generalizations instead of empirical observations of reality – we look for traces of their presence in the actual education of children. Furthermore, it also studies the importance of role models, like parents, teachers and other children, in the assimilation of gender roles. In addition, it explores the distinct curricular models of each female and male only schools. At last, it invites for a reflection on the future of education: does it make sense to keep nowadays children’s education like it was in a time when gender inequality was not only accepted but also promoted by society and the law?eng
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.subjectcriançaspor
dc.subjecteducaçãopor
dc.subjectfeminilidadepor
dc.subjectgéneropor
dc.subjectmasculinidadepor
dc.subjectchildreneng
dc.subjecteducationeng
dc.subjectfemininityeng
dc.subjectgendereng
dc.subjectmasculinityeng
dc.title(Re)criando Adão e Eva: Papéis de género na educação das crianças portuguesas (Séc. XVIII)por
dc.title.alternative(Re)creating Adam and Eve: Gender roles in portuguese children education (18th century)eng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationFaculdade de Letras da Universidade de Coimbra-
degois.publication.title(Re)criando Adão e Eva: Papéis de género na educação das crianças portuguesas (Séc. XVIII)por
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.tid202044521-
thesis.degree.disciplineHistória-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado em História-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Letras-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorOliveira, Diogo Lourenço Soares::0000-0002-2787-8978-
uc.degree.classification19-
uc.degree.presidentejuriMarques, Maria Alegria Fernandes-
uc.degree.elementojuriVieira, Cristina Maria Coimbra-
uc.degree.elementojuriLopes, Maria Antónia da Silva Figueiredo-
uc.contributor.advisorLopes, Maria Antónia da Silva Figueiredo-
item.openairetypemasterThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.advisor.researchunitCHSC – Center for History of Society and Culture-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-8485-4649-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
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