Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/81984
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dc.contributor.advisorFerreira, Pedro Augusto Melo Lopes-
dc.contributor.authorGomes, Ana Isabel Ferreira-
dc.date.accessioned2018-12-20T03:16:53Z-
dc.date.available2018-12-20T03:16:53Z-
dc.date.issued2017-10-09-
dc.date.submitted2019-01-19-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/81984-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Gestão e Economia da Saúde apresentada à Faculdade de Economia-
dc.description.abstractA diabetes, uma doença conhecida como “silenciosa” de evolução lenta, embora não seja uma patologia recente, tem vindo a assumir maior evidência pelo crescimento e impacto verificado mundialmente não só pelo aumento da sua incidência, como também pela sua elevada morbilidade e mortalidade. A diabetes gestacional (DG) representa aproximadamente 90% de todas as gravidezes complicadas por diabetes está associada a complicações maternas e a um aumento de morbilidade e mortalidade fetais.Este estudo teve por objectivo avaliar os conhecimentos, a capacidade de controlo, e a qualidade de vida das grávidas com DG. Trata-se de uma investigação do tipo descritivo-correlacional, tendo-se recorrido a 4 instrumentos para recolha de informação: questionário de caracterização sociodemográfica e clínica, questionário de controlo da diabetes (DES-SF); questionário de conhecimento da diabetes (DKT) e questionário da qualidade de vida (EQ-5D-EL). Participaram no estudo 111 grávidas, a maioria com idades compreendidas entre os 30 e 34 anos, a viverem em casal, acompanhadas, titulares de curso superior e com situação laboral regularizada. A maioria é considerada obesa, numa segunda gravidez, com idade gestacional aquando a aplicação do estudo de 26 semanas. Quanto à detecção do diagnóstico de DG, a maioria encontra-se na 14ª semana e tinha sido a primeira vez que tinham a doença. No tratamento, a grande maioria necessitou apenas de controlo dietético e exercício físico, 19,9% da amostra teve necessidade de controlo metabólico com insulinoterapia e 9,9% com antidiabéticos orais. O nível médio de capacitação foi de 85,8%. No nível dos conhecimentos realça-se que as grávidas insulinotratadas (57%) apresentam uma percentagem de conhecimento ligeiramente inferior às grávidas insulinotratadas (51%). Em termos de qualidade de vida, foram registados valores muito positivos (92%). Quanto à influência que o conhecimento poderia ter na capacitação e na qualidade de vida da grávida, não existe relação. Existe correlação, embora fraca, entre a capacitação e a qualidade de vida. Quanto às relações entre os factores demográficos e clínicos com o conhecimento, capacitação e qualidade de vida, apenas foi estatisticamente significativo a relação entre o conhecimento e as habilitações literárias.Os resultados obtidos são importantes para a consciencialização da importância de criar diversas estratégias de intervenção promotoras do aumento dos níveis de literacia em saúde das grávidas com DG.por
dc.description.abstractDiabetes, a disease that is known as a "silent" disease of slow progression, although not a recent pathology, has become more evident by the growth and impact worldwide, not only because of its increased incidence, but also because of its high morbidity and mortality. Gestational diabetes accounts for approximately 90% of all pregnancies complicated by diabetes is associated with maternal complications and an increase in fetal morbidity and mortality. This study aimed to evaluate the knowledge, control capacity, and quality of life of pregnant women with gestational diabetes. This is a descriptive-correlational research, with 4 instruments for collecting information: sociodemographic and clinical characterization questionnaire, diabetes control questionnaire (DES-SF); diabetes questionnaire (DKT) and quality of life questionnaire (EQ-5D-EL). The study involved 111 pregnant women, most of them between the ages of 30 and 34 years old, living together as a couple, accompanied by holders of a higher education course and with a regularized employment situation. Most are considered obese in a second pregnancy, with gestational age at the time of the 26-week study. As for detecting the diagnosis of GDM, most are in the 14th week and said it is the first time they have the disease. In the treatment, the vast majority required only diet and physical exercise, 19.9% of the sample required metabolic control with insulin therapy and 9.9% with oral antidiabetics. The average level of training was 85.8%. At the level of knowledge, pregnant women with insulinetratement (57%) had a slightly lower percentage of knowledge than pregnant women without insuline (51%). In terms of quality of life, very positive values (92%) were recorded. As for the influence that knowledge could have on the qualification and quality of life of the pregnant woman, there is no relation. There is a weak correlation between training and quality of life. As for the relations between the demographic and clinical factors with the items knowledge, qualification and QoL, only the relationship between knowledge and literacy was statistically significant. The results obtained are important for the awareness of the importance of creating diverse intervention strategies that promote the increase of levels of health literacy in pregnant women with GDM.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/-
dc.subjectgravidezpor
dc.subjectdiabetes gestacionalpor
dc.subjectconhecimentopor
dc.subjectcapacitaçãopor
dc.subjectqualidade de vidapor
dc.subjectpregnancyeng
dc.subjectgestational diabeteseng
dc.subjectknowledgeeng
dc.subjecttrainingeng
dc.subjectquality of lifeeng
dc.titleConhecimento, capacitação e qualidade de vida da grávida com diabetes gestacionalpor
dc.title.alternativeKnowlodge, empowerment and quality of life of pregnant woman with gestacional diabeteseng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationCentro Hospitalar e universitário coimbra-
degois.publication.titleConhecimento, capacitação e qualidade de vida da grávida com diabetes gestacionalpor
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.tid202110150-
thesis.degree.disciplineEconomia, Gestão e Administração-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado em Gestão e Economia da Saúde-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Economia-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorGomes, Ana Isabel Ferreira::0000-0003-0728-3528-
uc.degree.classification17-
uc.degree.presidentejuriQuintal, Carlota Maria Miranda-
uc.degree.elementojuriMorais, Maria Carminda Soares-
uc.degree.elementojuriFerreira, Pedro Augusto Melo Lopes-
uc.contributor.advisorFerreira, Pedro Augusto Melo Lopes-
uc.controloAutoridadeSim-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitCEISUC - Center for Health Studies and Research of the University of Coimbra-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-9448-9542-
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